quinta-feira, 12 de outubro de 2023

O RECORDAR AO SI DO PER SI


Veste-se um fim ao começo, a flor que não brotou do húmus
Mas da areia onde não deveria, uma tulipa sem a convencional cor
Onde nascera quiçá com pistilos de chumbo, a cintura de sua cópula
Ou o vaso, onde o crisântemo, qual não falhasse a confusão floral,
Não fosse o mesmo de outra areia, mais grossa, da praia, onde a peça plástica
Pede a culpa da maré das cercanias de São José, outro bairro onde, por menor,
É maior do que a aparência do que é pequeno se abre para um mar próximo
Com rochas onde os barcos de calado não se atrevem a prosseguir
Com andamentos onde apenas o mar alto, no que queira a pretensão de uma ilha
Algo de proteção naval se encontre com uma rede alterna de um mar japonês...

 

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