Quem dera
fôssemos quem éramos. Ou quem jamais tenhamos sido, esperando que o tempo se
retraísse, na forma mesma em que o poder de uma mera hierarquia de quartel de
garagem encontrasse em rotinas pífias a consolidação das leis como uma forma
errada de se portar, na visão larápia dos desafortunados de um operativo de
soslaios... Não, não seria tão simples, não seria tão belo, mas o perdão não
viria daquilo a que queira na guerra a guerra que não veio, e todo o fracasso
personificado, nos lauréis opostos, do capitão que vira sargento, ou do tenente
que sequer ganhará o soldo, quanto mais uma medalha de lata. Porventura não
seja, mas o tempo agora vem com toda a força, e a comunicação – humana – da comunicação
em si não guarda nos disfarçados com cuecas de militar as fardas que sequer
saberiam vestir, posto insurretos covardes que sequer podem com – agora –
sucessivas derrotas que hão de enfrentar nos tribunais os mais sinistros, nos
mesmos vomitórios que causaram, mas agora mais precisos e eficientes, pois a
justa da justiça mais cabal põem nos trilhos mesmos os vagões que carregam o
que pensavam tudo: ao nada!
No que se
verá que ainda que a noite seja longa, para algumas rotas ela significa o
começo de um caminho que, no que pensassem que o fim seria um descanso, será
árduo porquanto o viés da verdade seja feito conforme os desígnios de um Deus
que todos sabem quem é, se não for, nas frentes em que o conhecemos, o Messias,
dentro do pressuposto diamantino de seus agentes infalíveis, possuidores da fé
inabalável, mesmo que seja dentro do escopo daqueles do egoísmo acharem que
retirar um pedrisco é tarefa que uma programação de Java explica, mas que outros já criaram em
Cobol mais permanente através do que se sabe onde entram as armas para a subversão!
Obviamente,
seja dada a largada, e que o Juízo seja feito, não o final, posto nada curto e
processável na pena de um jovem para a perpétua: mas aquele feito pelos Homens e Mulheres e, qual não
seja, quicá as colmeias sejam um bom lugar, pois ao menos as abelhas produzem o mel, e
não o veneno dos que para lá ingressam no mutirão indelével do fracasso...
Dê-se
linha, dê-se anzol, já que nem toda a abelha compartilha de suas doçuras e, se
ela for grande, sua ferroada é precisa e exatamente dolorosa! Como em um verme não
há sequer o veneno certo, mas basta um pouco de sal para diluir a sua massa
corporal. Há que se ver, os cuecas sujas de exércitos fracassados, há que se
ver que vieram para inibir o andamento da democracia. E Dino é um Rex de renome, sabendo lidar com todos esses percevejos, onde a safra de uma horta por vezes se
enche deles, mas na Nuvem as informações já sabem de outras colheitas... Não
diria que não fosse quase excitante, mas João já repete as palavras d’Ele e é
por essas palavras que acaba por apenas começar um trabalho que apenas servirá
para que o Julgamento torne o planeta um bom lugar para se viver aos de bem, e
o Inferno apenas o desfecho do que não era e passa a ser o nada do que veio
como uma horda de cães que ou acabam aprendendo a serem adestrados, ou viverão
em seus canis para sempre, enfrentando, devidamente acorrentados, os mesmos
demônios, ou quiçá piores ainda, que achavam não existir na face obscura de si
mesmos ou, via de fato, concretamente falando, na presença física e ameaçadora em que o temor não vale, pois a corrente não deixa a evasão acontecer...
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