A obra não cessa dentro do ser da bondade
Requisito mínimo nos modos da natureza
A alma, o espírito, fagulha perene e imperecível
Que habita o templo a ser resguardado de todo
Em si que na carne preservemos a integridade
Em ações preventivas a que a toxidade das intenções
Não se permitam nefandos gestos, pois se recordam
Na esteira não permissível ao engenho da roda espiritual
Que seja repetido o cunho da história como a cunha da moeda!
O progressivo auscultar das gentes, revela que é no coração do ser
Que reside a mesma centelha imperecível, fagulha, átimo de tempo eterno
Que não se revele propriamente em um feixe de sementes
Mas naquelas que sabiamente são lançadas na terra boa da semeadura.
Talvez a ignorância de um obreiro não resida factualmente na realidade
De gerir a obra camponesa, mas o camponês talvez saiba gerir
A obra de sua morada na lide mesma do campo
Germinando mais sabiamente no encontro dos avessos dos encontros!
A terra, essa mulher esplendorosa sabe sempre, ela que não destoa,
Posto sabe que a semente que não rompe por membros rudes
Desabrochará alimentos ou flores pelas tessituras de sua superfície e de seu sal.
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