Por vezes o ser do em si, como
o ser que seja, o human being, em inglês declaratório de bom som reverbera
um desejo de se ter algo em mente, como se algo fora de se ter lugar por um em
si, lócus, lacuna, ou mesmo tempo e memória. Um desejo quase de lágrima quando
se torna quase um sexo inconcluso, uma vinculação com o vinho ou a cachaça, dá
no mesmo, o mesmo torpor que silencia o verbo mais silencioso, gritando o
alcunhado modo ofensivo de uma outra palavra que não encontra maiores traduções
semânticas... Esse desejo, a grosso modo, vem com uma capa de frustração maior,
de transação mecânica com os braços, do gesto do olhar furibundo, da orgia de
um sentimento de ódio, por se saber fracasso algo em que se acreditasse ao menos
em simples treinar, ou quando há algum tipo de negociata em jogo, como derrubar
um homem posto em algum tipo de posição social, e fada-se na frustração da
burrice do si em si e de per si, posto a lógica do hemisfério cerebral por
vezes encontra a fatualidade equivocada de uma ação regressa, com o tempo
eterno da efemeridade de um vago pendão do anulado voto de reconciliação com o
nada. Como na frustração de uma mulher mais conservadora que se crê
contemporânea, e de fato o é, posto o modal da contemporaneidade é deveras
conservador, mesmo por acima dos pensares mais lógicos, o que obviamente em
virtude dessa equalização circunstante acaba por subtrair quaisquer inferências
mais cabalmente sinceras e humanas, na realidade em que não haveria circunstância
alguma em desmentir tal evidência factual. Não configure aspecto de dissertação
ou instrumentalização intrujona qualquer modalidade, pois apenas um reflexo de
pensar...
A vela não reduz nem a
ventania que a impulsiona no barco, nem a chama que se apaga: isso
metaforicamente significa que nem todos os desejos são inquietos com necessários
– por vezes – represamentos ou necessárias repressões cabais, quando o desejo
do em si se transmuta em dolo, em instinto de réptil, ou de predação e
descontrole cabalmente violento. Esse tratar-se de conflituoso modal é a
própria modalidade da guerra, mas uma guerra sem combate, um desabrochar
plúmbeo da maldade em si, fruto pétreo de um controle anódino e informativo
dentro da percepção dos comportares, na fímbria tênue de um grande iceberg,
posto o volume das informações de serviços gratuitamente – aí sim, palavra
denominada grandemente acessível – intrujões no que verse ao parecer da
efetividade do serviço ilícito, porquanto vivenciando a via da vida alheia!
Nada de rancores, mas uma boa sigla seria SCIAS, lembrando marca societária
inconsequentemente de modalidade fraternal, porquanto com ferramentas similares
e, no entanto, defasadas enquanto previsíveis, dentro dos espectros das ciências
enérgicas e nas modalidades algo frenéticas norte-americanas ou mais silenciosamente
frias e executoras mais competentes das novas gestapos. Dentro da modalidade
defensiva a nova gestapo leva uma vantagem operativa sem igual, com a
eficiência de operatividade clássica, sem imiscuir funções ou deslumbrar
direitos civis, posto em estados com essa assertividade essa é a modalidade
vital, posto ser competente para manter a ordem, independente de titularidade
funcional ou não, já que seja embate, e as forças estão em pé de raízes, nos
anglos ou nos germânicos. No entanto, para um pronto restabelecimento da ordem
um Estado com tal monta deve mantê-la sempre a partir da competência pontual e
cirúrgica.
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