No rumorejar de novidades, o que se diz
subjetivamente icônico na sociedade é sempre algo em que por vezes
depositamos, seja algum instrumento de relacionamento, algum tipo de
inferência prazerosa, seja um entretenimento calcado na tecnologia,
justo, quando depositamos nesse recurso a eficiência cabal de que
não falhe. Em um serviço qualquer, por vezes a comunicação mais
simples e regular nos traz a capacitação de não mitificarmos a
tecnologia como coisa em si, mas sim a sua utilização como
ferramental indispensável, como foi com o fogo, com a roda e com a
nave espacial, cada qual em seu tempo, cada qual em seu espaço e,
para não ignorar a física, seu espaço-tempo einsteniano. Newton e
sua física resolva coisas dentro de uma gravitação onde Kepler
esboçou as leis universais, mas a ciência e seus aceleradores de
partículas revelam uma física que vai um pouco além, até mesmo na
percepção de que, em uma universidade só tomamos conhecimento –
dentro da realidade brasileira – parcial do que vem a ser uma
totalidade e atualização científicas. Eureca, disse a lei do
empuxo, mas “Deus não joga dados”, disse Einstein, a saber de
outras descobertas…
A relação do que realmente conhecemos
e porventura o que venhamos a conhecer não requer que separemos a
condição dos cientistas com seus enigmas por vezes absolutamente
herméticos por conveniência ao pelo menos introito acadêmico no
sentido de democratizar a academia. A imagem de uma câmera na tomada
de close ou de plano americano, na linguagem do cinema revela
uma linguagem que possui a sua significação, mas dista de uma
tomada cenográfica de uma paisagem e seus personagens, ou em um
corte que será editado posteriormente em uma mesa de edição. Esse
é um requisito, a se falar de ciência do entreter-se ou outra qualquer, da posição
de uma câmera, de um drone de segurança, coisas que já
fazem parte da atualidade e é mister que tomemos ao menos uma
apreensão básica de suas operacionalidades. O spray vela a câmera,
desativando-a, e outra oculta pode revelar o ato do spray. Sendo que,
a tinta é antiga, e certos recursos exigem que sê-los usem de forma
eficiente, com a inteligência necessária a título da unidade de
certos sistemas na sociedade contemporânea. Assim como uma
tradicional virose na informática com modalidade técnica básica
foi o Trojan Horse, que possibilita a entrada no ID – endereço de
rede – dá máquina para acessar dados que são da posse do usuário
da máquina referida. A questão é como estabilizar sistemas dentro
de uma conotação de segurança tecnológica, quando o fator de
pesquisa só é possível dentro de plataformas de know how
inacessíveis? Torne-se possível que agentes de transformação
efetiva exerçam seus ofícios, assim como só Bernini na Renascença
sabia alguns artifícios particulares na ourivesaria. Assim como a
técnica é ou assume uma função inequívoca nos tempos modernos, a
arte por incrível que pareça tem realocado seus suportes antigos,
antes de que a sociedade estabeleça critérios da igual necessidade
de se respeitar como meios de expressão coisas como o papel, a tela
de pintura e o nanquim, como exemplos clássicos… Sem contar a
cerâmica, entre outros modais e fusão cultural entre os povos,
inegáveis manifestações de tribos que suportam outros
tecnologicamente e outras tribos que suportam de consciência
ambiental o mundo inteiro!
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