Um ser esteja dentro de um casulo, até que possa ser provável, um encasulamento, ao que não vertamos as possibilidades de uma coisa quase inexplicável, porquanto belo o simbolismo, porquanto fácil a suposição do isolar-se… Quando qualquer atitude sua for objeto de interpretação, de engajamentos casuístas, ou fatores irrelevantes para que ele não se exponha a um caráter de desaprovação, a situação, se não fora cômoda, possui obviamente nuances da comédia, a comédia humana seja ela, a de Balzac, que seja! Posto por um exemplo, a história das tipografias, algo remontado dos estudos de Manutius, mestre em sua arte, revela que as instituições e seus refinamentos contemporâneos de pesquisa, passam pela linearidade onde o côncavo pensamento não possui a convexidade dos contextos. Reunir-se já basta, mas organizar é o problema, talvez solucionado pela frequência em que nos postamos frente a um ordenador, no bom espanhol. Essas questões algo de metafísica, mesclada com a objetificação ou coisificação de cunho behaviorista nos subentenda que as palavras devem possuir suas francas liberdades, assim como uma sílaba ‘ao’ remete ao ponto, a uma questão que, no viés feminino, passa a ser um artigo indefinido ou, no caso, a preposição: a! Quiçá signifique um breve instante onde, para uma modalidade de sociedade, algo irrisoriamente chauvinista, a semântica fale sobre a natureza do feminino, esta mesma que não suponha a famigerada e ridícula exclusão de lados, ou rótulos que são impostos nas cabeças, o que atravessa na mente mais fraca a extensão ideológica do rumor e do ódio, sentimentos que nenhuma instituição deveria supor fossem da natureza, esta sim, sensata porquanto indelével e incorruptível do bem comportar-se. Dentro de uma sociedade verdadeiramente democrática o que existe é o fluxo de alguns e o refluxo de outros, afora contestações irrequietas a respeito das espécies outras, e seus direitos arvorados, pois quem come carne pode confundir cão com porco, e isso pesponta a realidade tal qual é. Uma equação que tome distância do factível revela que há civilizações extremamente cruéis com os animais, desde a caça aos matadouros, e isso claramente inibe a evolução espiritual do planeta. Assim sendo, a crônica não exime o prazer da carne, mas apenas a crueldade sólida e estabelecida para a insaciável e voraz sanha do apetite por ganhos e luxúria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário