terça-feira, 28 de junho de 2022

A VERTENTE DE UM DIA A UM DIA

 



Quando se retrai um dia a outro
Na razão de se ter o outro dia
Posto não há de ser qualquer que seja...

De platô a platô
No xeque do peão, insofismável
Ao toque das rodas e torres
Quais cavalos e casas
No princípio de se estar
Ou não no indelével modo
Que se tenha em uma capitania
Ao que seja hereditária ou não
Aceitando rumos, mas o movimento das peças
Sejam e façam parte da vida do jogo
Em que seja, ou não, parte da vitória
Ou mesmo do inquestionável fracasso
Que nem o maior arrependimento aguarde
Na obra de um verbo repensado e ensaiado
Por questões que não se tornam vertentes
Na questão da saúde em que todos vertam
A lucidez da vitória, em si mesma, inquestionável!

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