Quando se retrai um dia a outro
Na razão de
se ter o outro dia
Posto não há de
ser qualquer que seja...
De platô a platô
No xeque do peão,
insofismável
Ao toque das rodas e torres
Quais cavalos e
casas
No princípio de se estar
Ou não no indelével
modo
Que se tenha em uma capitania
Ao que seja hereditária
ou não
Aceitando rumos, mas o movimento das peças
Sejam e
façam parte da vida do jogo
Em que seja, ou não, parte da
vitória
Ou mesmo do inquestionável fracasso
Que nem o
maior arrependimento aguarde
Na obra de um verbo repensado e
ensaiado
Por questões que não se tornam vertentes
Na
questão da saúde em que todos vertam
A lucidez da vitória, em
si mesma, inquestionável!
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