Não é propriamente
o imperativo claro de uma sombra
Mas a fluidez de sua juventude
em se situar na penumbra
Do período, quase um breve, que o sol
se passe em si
Do escudo que brilha na montanha, no asteca
proceder!
Não que saibamos, mas nos livrar de intenções
de amarras
No falsete de claves meridionais, na música em seus
termos
Quando um homem ou uma mulher voem, cada qual em seu
rumo…
Não escolhamos palavras ensaiadas ao léu, não
leiamos um repetir
Que não seja a mais do que não se sabe, o
que jamais se sabe de algo
Quando há na verdade mais do que
hoje o snow boarder
Se mescle com um clip algo retrocesso, de um
dark no som da luz…
Não há porque saber de semânticas
de um homem que descobre a flor
E seus botões internos, qual o
fremente ser de uma mulher
Quando aventa a real possibilidade de
bem viver, verde ou não!
Talvez a inquietude do verde, se
passa algo que não reflui
No líquido do ventre irrequieto que
não dista jamais
Das questões do elemento água unido ao
elemento fogo!
E que o ar nos remeta mesmo dentro do éter,
e que outra matéria
Se perfaça no ego, na substância idílica
do ser que se refaça
Obviamente dentro da transubstanciação
da etérea virtude
Que não diste do que se espere de uma arte
de matriz africana!
O repente nos varais do cordel, qual
frases perdidas na pauta
Com a partitura da valentia, sob o
jargão quase coronelístico
De um norte a se aprumar veredas,
dentro da possibilidade em que,
No mais, a vereda mesma, ela
mesma, seja a questão máxima do tempo.
Nem o grilhão
mais pesado haverá de se substabelecer no ferrolho do muro
Quando
a voz da vicissitude dos erros que não se subtraem no
vento
Sabendo-se que a máquina por vezes pode ser extremamente
veloz
Como sempre será veloz uma ternura de uma rosa
transformadora.
A vida não se escreveria apenas nas
rotinas ou disciplinas, a vida sopra
Aquela aragem do deserto
que a todos faz falta, na virtude e no carinho
Que são, como
parágrafos indiscretos, finalmente um encontro com alguém
Que
desperta santidade por vezes em um espírito contido por um templo de
pedras...
sexta-feira, 24 de junho de 2022
A SABER QUE SAIBAMOS
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