A vida, por vida e meia, seja a vida que
não encerre
Quanto a mais de saber-se no controlo do viés
De
algo que suceda a via do entrave de uma nau
Nada que nade e não
soçobra, antes do que fora
A vida, por vida e meia, que seja,
uma vida a mais…
Quanto a se reservar um tipo de algo
que seja
Um tipo de resguardo na agência máxima de nós
mesmos
Seriam todos os dias mais exigentes do que no caminho
Não
sejamos látegos da ignorância que nos revele
Os dias em que a
tempestade apenas bate nos flancos do barco!
Na questão
algo profética de um virtual entendimento
Qual não fora, a se
predizer uma vitalidade reticente
Na veracidade que se prediz
serem os sinais de um tempo
Quanto a se dizer que buscamos não
repetir erros de uma fé
Que por vezes temos nos próprios erros
de algo que possuímos e tal.
De se fenecer rosas que se
entronizam no porém de quase período
Outras de um roseiral
surgem com outros cabos e folhas
Quais cadernos imprevistos e
suas chaves, qual não fora,
A ressonância que enobreçam as
virtudes de um quinhão de dentro
Para que a vida ela mesma não
padeça quando tenhamos uma fé pétrea!
Verter a
esperança em cadinhos de prata, que se revele no rito justo
De
sabermos que a comunhão passa por caminhos quase opostos
Nas
vertentes de um requisito mais cabal do reconhecimento humano
A
que seja de uma fé ressurgida, fênix, uma questão atávica
Na
pressuposição de que estejamos novamente na estrada de todos...
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