Seja a cor a cor do século
A via nobre do
espírito corra a boa nova
Em que não padeçamos com a
desdita
De não sermos sempre a que Poe nos ensine
Um pouco
que nos recubra a sombra
Em que perfis nos perfaçam os
dias.
Aquilo que se pressinta no dia com dia
Se voga
no que se tenha no viver o mesmo dia…
Não se rogue o
que não se creia de antemão
Quanto de correr o rio sobre uma
ponte
Como em uma visão surreal de uma arte livre
Que
passa a ser a própria surrealidade do ser.
Nada do ser
que sejam os algoritmos quais sejam a vida
Quanto não eximirmos alguns
padrões reflexos
Não sobre a ingerência dos dígitos, mas
apenas:
A importância da questão mesma da mesma luz!
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