Das modalidades materiais, a bondade
Seja a
plataforma que requeira de uma coisa
Onde a forma que emana de
Maya perfaz
Em explicação a ilusão que se torna
Algo
que remonte um consorte onde o mundo
Não seja de pequenos
pecados na forma de ser
Quanto de se ser a vida em que a forma
de outro
Não nos seja apenas a redenção de um cetro
Que
fora de ouro na transformação espiritual
Posta dentro de um
contexto que a própria formalidade
Não retrocede dentro de um
tempo quase relativo.
E que a modalidade dos modos se
transfira
Para eventos mais conformes da visão
Qual seja o
que a criação de Deus se nos revele
Ou no indelével sorriso
de uma lagarta
Quando pressente que o tronco arbustivo se
move
Frente ao movimento algo brusco do lagarto
Na profusão
idílica do encontro com o mutável
Em relação à forma do
gesto de um réptil!
Quanto de luz seja via dos
ensombrecidos do olhar
Quando se jacta em sociedade a monta de
outros...
Na verdadeira face
de uma sobriedade quase aparente
Em sabermos que nem tudo o que
reluz de vida realmente vive…
Aprofundamos na ciência
do existir sendo, ou não sendo
No manto – repetindo – de
uma ilusão que recorta a veia
Na medida em que o escoar-se do
fim de um prazer
Ecoa a veia do reflexo quando a vida mesma se
torna linda.
E a dúvida do corpo não se ressinta que
seja, o corpo
Que, qual templo com inúmeras e distintas
pedras
Constrói o abrigo que vem dos dias em que reside
O
espírito por vezes contrito pelas limitações do tempo.
E,
dentro do algo desconexo de uma linha ferruginosa do surreal,
Retorna
a razão algo pétrea e serena de um pensamento que retorna
A um
trilho bem assentado por vezes em dormentes de gelo...
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