quarta-feira, 22 de junho de 2022

A SOMBRA DO VENTO

 

Uma distrital do tempo por vezes seja a coisa em si
Do por si de dinastias milenares que sustém
No absoluto causídico que o próprio direito Romano
Enobrece e renascer de algumas letras em que distem
Da ausência de forças quase ininterruptas
A mercê de que não se tomem alvores de quaisquer fontes…

O que se venha a ser algo consonante com uma página
Em que a poesia se torne a capacidade quase infinita
De um bem-querer que seja, nem que o fora quase tanto
A verdade que se descubra quando as cortinas se rompem por vezes.

Na questão de um dia a outro que seja, não que o matraquear falante
Seja a oratória de um meirinho de que não se possa quitar a própria falta
Em uma realidade em que a máxima da máxima é estar em um lugar
Quase turvo manejando a esperança para assegurar uma princesa
!

E que se tome por base que não seja algo de se mostrar uma casa
No querente modal que não seja a ordem esperada, mas que se turva
Qual tábua de modalidades sânscritas na Índia restaurada em sua existência
Que não precisa de restauros, haja vista a paráfrase que se veste da montanha
Que perfaz um dia a outro de outros que se planeja consoante ao adormecer!

Não que não se peça, mas seguro é que estaremos mais tranquilos
Quando não se professe a fé sem que esta não seja mais sólida
Nas versões quase claudicantes de uma enormidade de pietra
Naquilo de latim que não chuvisquemos de chumbo
A não ser que os olhos de ouro do sol se revelem…

Mas que não seja um ano que se nos revele, posto as nuvens
Por vezes aparecem antes do mesmo sol, e que seu proprietário
É o mesmo de tantos e tantos planetas, que reverberam nos seus brilhares
Na efusão de que nem tantas ciências compreendem, no que um mundo
Por vezes retrata lados somente, coisificando gentes em rótulos de consumo…

Pois sim que se seja do amor, consubstanciado no factual, em espírito
Consubstanciado em mudanças essenciais, no que se transcenda a matéria
Que se veste de rumores quando se apresente no inicial o reiterar de uma questão
Que seja apenas a Maya combinada com a Era em que o ferro se apresenta.

Que sejamos esperançosos com as dádivas cristãs, ao menos,
Que se revelam na vida de cada um que pratica o bem, pois quem é dominado pelo mal
Jamais conseguirá lutar pela justiça nos sentidos em que nos deparamos
Com a floresta de nossas inquietudes, e os desavisos de nossas certezas...


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