Uma distrital do tempo por vezes seja a coisa em
si
Do por si de dinastias milenares que sustém
No absoluto
causídico que o próprio direito Romano
Enobrece e renascer de
algumas letras em que distem
Da ausência de forças quase
ininterruptas
A mercê de que não se tomem alvores de quaisquer
fontes…
O que se venha a ser algo consonante com uma
página
Em que a poesia se torne a capacidade quase infinita
De
um bem-querer que seja, nem que o fora quase tanto
A verdade que
se descubra quando as cortinas se rompem por vezes.
Na
questão de um dia a outro que seja, não que o matraquear
falante
Seja a oratória de um meirinho de que não se possa
quitar a própria falta
Em uma realidade em que a máxima da
máxima é estar em um lugar
Quase turvo manejando a esperança
para assegurar uma princesa!
E que
se tome por base que não seja algo de se mostrar uma casa
No
querente modal que não seja a ordem esperada, mas que se turva
Qual
tábua de modalidades sânscritas na Índia restaurada em sua
existência
Que não precisa de restauros, haja vista a
paráfrase que se veste da montanha
Que perfaz um dia a outro de
outros que se planeja consoante ao adormecer!
Não que não
se peça, mas seguro é que estaremos mais tranquilos
Quando não
se professe a fé sem que esta não seja mais sólida
Nas
versões quase claudicantes de uma enormidade de pietra
Naquilo
de latim que não chuvisquemos de chumbo
A não ser que os olhos
de ouro do sol se revelem…
Mas
que não seja um ano que se nos revele, posto as nuvens
Por
vezes aparecem antes do mesmo sol, e que seu proprietário
É o
mesmo de tantos e tantos planetas, que reverberam nos seus
brilhares
Na efusão de que nem tantas ciências compreendem, no
que um mundo
Por vezes retrata lados somente, coisificando
gentes em rótulos de consumo…
Pois sim que se seja do
amor, consubstanciado no factual, em espírito
Consubstanciado
em mudanças essenciais, no que se transcenda a matéria
Que se
veste de rumores quando se apresente no inicial o reiterar de uma
questão
Que seja apenas a Maya combinada com a Era em
que o ferro se apresenta.
Que sejamos
esperançosos com as dádivas cristãs, ao menos,
Que se revelam
na vida de cada um que pratica o bem, pois quem é dominado pelo
mal
Jamais conseguirá lutar pela justiça nos sentidos em que
nos deparamos
Com a floresta de nossas inquietudes, e os
desavisos de nossas certezas...
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