Sem um termo cabal de compromisso
Não
nos refugiemos em declarações
De outros compromissados
compromissos
Em se angariar algo que não possui remendo
Naquilo
de remendar-se falsamente que o religare
A Deus seja motivação
crônica de escolhas outras
No aspecto algo falsamente hipócrita
de criação do homem…
As mulheres não são parte
acessória e nem a compulsoriedade
Factível de ser algo objetivado, com o condizer de que se fosse
Apenas a palavra, sem o pistilo sagrado de seu amor
Que seja, com a parte maior da sua feminilidade
Do ser que é na fonte mesma da criação: Gaya!
Os homens, vertendo na floresta indígena
Que a crença desse povo deva
conhecer o chip empoderado
Pelos agentes de libertação algo
poluído do mercúrio
Em que, embalado pela mesma casuística
libertação
Revela o olhar fatídico sobre o que há sob a
aldeia
Nos desgovernos que acusam um tronco a ser extinto.
Mesmo que se revele a ponte que dá para qualquer
continente
A frente inominável que se prontifique a que sejamos
úteis
Em todo o consertar-se algo sistêmico no parafrasear
lógicas
Que remanescem com o esteio sincero de um sul sem
derramamentos
Da lava incandescente de se ter a condição sine
qua non
Da consciência por vezes dura e, no entanto,
necessária.
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