Selar dias com algum pressentimento
De que
algo não suceda como deveria
Em nossos ansiares, nas prédicas
escutadas,
No sacudir algo fremente dos ventos
É, por si
só, uma reverberação que irrompa
Nos sentidos os mesmos nossos
e sua imperfeição
No que diste de querermos saber do algo
Que
seja, uma equação sem resultado
Quando nossa impaciência nos
foge à razão!
Vértebra no estuque, monte azinhavrado de
lama,
Não que seja, mas palavras de ambientes escalavrados
Que
se nos tornem túrgidos ao menos em nossa face
Que demonstra
quilates por vezes de aculturados
Nas soberbas questões de ego,
no em um si mesmo
De dar-se conta das funções, algo de
remontar
Uma existência de vida, um paginar a estrofe
E
remendar nade de truques ou mágicos encantos
Posto no querer-se
se dá que a via da rua nos encontre…
Torne-se possível
o factual, que seja, na lembrança
Que nos mova a fronte quando
suamos o serviço
De um a outro, de fronte a fronte, na
frentes,
Nos óbices, na regalia de não a possuir jamais
Quanto
de apenas se permitir aquilo o já possuído.
Nos mirantes
de uma escada diagonal, com vértice ocluso,
Fala alto a
engenharia cabal de se saber na obra
Com o cimentar do amálgama
cristão, a se saber,
Que Pedro foi da obra, incumbido da missão
de saber-se
Que não padeçamos demais por virtudes que não
queremos
Assim como um homem aceita a prerrogativa de um mestre
do ofício!
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