Escrutinar serviços beirando por vezes braços
exangues
Se trata do correr, mesmo que solitário, soberbo
E
acompanhado por aquilo que desconhecemos
Quando o dito por não
dito nos revele a página
Que não se revela em um simples dia,
mas mantém
A vida que não se passa dentro de uma questão
principal…
A questão de via em um entorno de uma praça
qualquer
Não se remonte em um arfar de um sentido quase
perfeito
Quando se revela um ardor de se cumprir tarefas
No
distante ou no perto de um caminhar de motores
Ou no engatilhar
das sombras!
Não, que não nos vejamos perto da
catástrofe
Quando aquilo que não vem ao requisito
sistêmico
Algo que tenha suporte na vida de um ardor
De
saber-se na caminhada de um dia que seja
Ou que se tente ao
menos contemporizar
Com uma capital que era linda e agora é
tangida.
Mas reservas se façam, que o desatino pode ser
parcial
Na vereda de que se diga ao menos àquele
caminhante
Quando não nos tocamos nas veredas de um
continente
Onde se luta ao menos nos toques de outras
Mas
que resulta na idiossincrasia da consciência coletiva!
O
que seria da parte que se cabe em um introito que nos sirva
Na
verdade que passa a cada pedra que vertemos em jornadas
Em
circunstâncias que nos unam ao menos na proposta solidária
Em
um encontro a uma dama que passeia às oito com seu cão.
Questões
que não nos digam a face inquieta de algo parecido ao menos
Com
a própria face de um real que soletra-se de modo paulatino
Na
mesma ordem em uníssono onde nos encontramos nos versos ,
De
dias e dias outros na leitura que não nos deixem sós.
Em
retrospectos definitivos, a matéria humana seja feita na
conformidade
Em que se encontra a distância que reúne o
diálogo necessário ao atendimento
Em cada estabelecer-se, seja
no comércio ou no serviço, ou em ambos!
Cada entreter-se
algo turvo ou nublado
Requer-se um preço de tatear-se o
infinito, desde que se seja
Ao menos de sermos apenas, o ser em
si, póstumo ao nascituro...
Nenhum comentário:
Postar um comentário