Se
têm-se uma plêiade
Que não se saiba no intervalo
E o nó
desata no peito da dó…
Que se vem o dia
Um dia
outro, dia de limpeza
Em que o dia outro aquele
Em que se
pensa ser maior
Não verta em um só intervalo jus
Que não
se toque mais a vida
Onde se vê a noite com um olhar
Quase
com um velcro distante
Do encaixe que perdura seja onde
for.
Assim que não se completa a dor
De uma ausência
paciente em si
Qual não fosse a esfera de um ser
Que
revela algo do sarcasmo
Em que o controle é apenas
Para
algo que dele foge
Quando na vida não participamos
Na
esfera mesma da experiência
Em trabalho não concedido
Que
nos exaura a vida sem um átomo
Quando nos apercebemos de
algo
Que significa um vórtice de ciclone
Nas plagas quase
irremediáveis
Onde por vezes a ordem há no olhar
Ao
menos!
Mas que
não seja propriamente uma requeda
Nesse necessário
neologismo propositivo
Quando um aprendiz de feiticeiro
suplanta
A descoberta de um fogo secreto
Nas fímbrias da
alquimia medieval
Como um lote de incipiente ciência
A ser
despertada na base calcária
De uma tela algo canvas de
pintura
Na terminologia onde a própria poesia
Utiliza
cores quase de redondilhas
Onde se escolha uma palheta
simples
Para desmitificar a ausência do positivo
Nas vozes
de uma poesia acima descrita
Na frase curta onde a questão
recorrente
Significa minimamente sob o sobretudo
Que apenas
significa o legado concreto do conforto!
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