Recorrer-se a uma temperança de como
se a nobreza despontasse
Nos reverta as bases de uma lide que se
não fosse árdua
Seria de se prorrogar tentativas, qual não
fosse, de alma
A alma no pressuposto de sabermos que a vida, que
seja,
A uma outra vida que por vezes sequer cogitamos
Na
forma como se apresenta, algo de viés escarlate…
Nos
escaninhos da realidade se nos apresentamos quais seres
Que não
predispõem a própria necessidade de falhar
A um ponto de não
aceitar-se o erro que pontua
As versões que não edificam de
modo correto o tema
Que por vezes ensaia o pilar mais perene, e
no entanto
Edifica o outro singularmente frágil porém com
justeza!
Qual não fosse, um parecer atijolado sem o ocre
do barro
Quando se possui um redor de ameias no vento alíseo
Que
o verter-se do amor reconstrói madeixas
Onde menos esperamos o
chacoalhar do tempo…
Nada se nos reserve se não
mesclarmos a atitude da vivência
Com medidas seguras de se
preservar ordens necessárias
A um andamento quase genérico de
que a sociedade, ela mesma,
Mereça o merecimento da aprovação
circunscrita à Justiça
Dentro de um procedimento democrático
de jus universal.
Seria muito se pedir a anuência de uma
força superior
Que detivessem os sentimentos da poesia
Posto
essa jamais ser derradeira na expressão
Mas apenas conforme a
um flamenco que dá o ritmo!
Não houvera tempo, não
houver a flor dentro do solo
Quando, antes de brotar o seu botão
escrutine
Ao menos uma possibilidade agora ainda rara, porém
concreta
De sermos ao menos felizes na dimensão das
dificuldades nuas.
De não tocarmos a presença tépida,
de tecermos uma brisa
Ao menos veríamos que não somos de pedra
bruta
Mas escadas em diamantes lapidados
Por uma vereda de
luz com as jaças de pequenas trevas...
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