Começarmos
a escrever por algo que tenha a ver com o magnetismo pode ser algo de campos
elétricos, das personalidades que se atraem, dos polos da Terra, ou mesmo da
imantada razão que nos leva a escrever, principalmente se sabemos que verte a
luz de algum lugar, pela outra razão que por vezes desconhecemos, e que começa
na dúvida. Os trabalhos que se refiram a algo concreto como uma linha de
montagem, por exemplo, veem na manufatura algo de um futuro de robôs, como são
muitas as máquinas que aram para grandes colheitas, e os pesticidas revestem os
alimentos, e os robôs não precisam comer... Uma apropriação talvez indevida,
pois o capital para comprar esses insumos hão de ser muito altos, e resta saber
se podemos continuar a fazer de outros países proprietários do solo pátrio
brasileiro nas questões cruciais e estratégias de como a produção pode afetar
cada vez mais o andamento dos braços laborais no sistema em que vivemos, onde a
lei de mercado é por si o código que afasta a igualdade que deve ser latente e
fundamental entre os povos. O que imanta não apenas de solidariedade – esta
palavra que contraria a competição inglória – os trabalhadores, como evita que
os mesmos atuem no cenário social ocultando seus conhecimentos para que outros
não ascendam socialmente nos cargos e carreiras conveniados com as empresas.
Conforme alguns
anos atrás, mais propriamente no Governo LULA, vimos a infraestrutura do país
crescer muito através da construção civil. A inserção social no mercado de
trabalho era grande, havia ritmo de trabalho, pujança econômica e investimentos
nas empresas nacionais. O povo que dignificava a si mesmo era dignificado por
suas lideranças, esse mesmo povo que agora volta a apoiar seu líder maior, como
a única plataforma em que possamos sair da crise institucional e econômica nas
eleições de 2018. Não contava antes da administração petista com tantas escolas
de formação continuada, com vistas a preparar tecnicamente os profissionais de
uma série de ofícios, dando continuidade a um crescimento de igualdade de
oportunidades por aqueles que nunca tiveram acesso a objetos como uma boa TV ou
uma máquina de lavar roupas, por exemplo. Entre outras conquistas
indescritivelmente amigáveis a um processo de socialização não apenas do trabalho,
mas de camaradagem muito mais acentuada na igualdade cidadã entre as gentes.
Sem sombra de dúvidas isso é um fato: O fato.
Continuamente,
grupos escusos como agências de inteligência internacionais, estruturas
corporativas de redes sociais, grupos entreguistas e o apoio intransigente da
mídia local apenas “coisificaram” suas táticas de ação, e vieram a derrubar o
Governo da Presidenta Dilma Rousseff com certa facilidade, mostrando ao mundo
sua própria e agora já estagnada estrutura estratégica dentro de um modal que
podemos agora dissecar com mais calma, para não incorrermos nos erros que
devemos evitar de cometer. Mas na verdade, os conservadores e as elites do país
mostraram seu discurso, sua atuação, onde estavam seus pontos, com quais
agências de inteligência estrangeira mantiveram o controle sobre nossos
“representantes” e como ainda pretendem agir para manietar cada vez mais nossa
nação com suas garras de aço fascistas. Temos que investigar agora com muito
mais tranquilidade as veias desse processo e suas salivas gastas em fracas e
obsoletas argumentações, se quisermos saber em síntese os meios em que podemos
agir e representar o país como defensores patriotas daquele mantendo, sem nos
desorganizarmos, a prática agora necessária. TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI!
Levar certa palavra de ordem é justamente lutar para legalizar a justiça, no
intento de reformarmos a política dentro de uma ordem institucional
juridicamente confiável, acreditando em que o voto de bom comportamento nas
intervenções necessárias ao bom andamento da democracia parta do Sistema
Judiciário, pois é a partir deste, e do encastelamento da República de Curitiba
que talvez haja a pretensão de dar golpes e mais golpes, onde um país da
dimensão continental como o nosso passa a ter que alardear a todas as
instituições de nomeada jurídica do mundo o que pode se passar com uma crise sem
precedentes das democracias mais frágeis, levando-nos a desfechos não dos mais
aceitáveis para o andamento do progresso efetivo de nossas nações, estados e cidades.
A separação
entre rótulos que criamos em tempos anteriores de teor ideológico passa a ter a
profundidade de um diálogo majorado – em substituição – ao que chamávamos antes
o que veio ou vinha de cartilhas enferrujadas pela nova acepção que a indústria
da informação e do entretenimento “cultural” possuem, além de porventura
estarem profundamente entrelaçadas no que chamaremos de espaço tecnológico, ou
“tecnocracia” de vanguarda. Resta sabermos que muito dessa indústria é a
aparelhagem pela aparelhagem, e a ilusão campeia nos olhos daqueles que
resguardaram seus “novos mundos”, trocando a sua própria e monolítica
ignorância pela pequena e efêmera vitória. Em que, depois de vermos com uma
lente de aumento o Hólos, a totalidade, saberemos de uma razão tão irrisória e
cartesiana como a linearidade de sua frases curtas. Ou dos registros de
imagens, ou as brincadeiras de “pesquisar”.
Ao darmos mais
atenção às inteligentes propostas que temos no país, poderemos acompanhar que
dele – ou que a partir desse fato – podemos crescer de dentro para fora, de
modo mais orgânico e não de modo fragmentário, pegando receitinhas aqui e
acolá, de britânicos, franceses ou americanos, pois a ideia de que apenas
cresceremos enquanto profissionais depois de nossas incursões aos países mais
ricos, é justamente a deslealdade da extrema competição de uma sociedade de
mercado que assume que apenas os mais ricos possuem conhecimento real ou
experiência, ou que um juiz pode mandar em um processo ilegal de tomada de
poder. Esse status quo nos faz espelharmo-nos em que não possuímos inteligência
interna, ignorando o fato de que na era LULA-Dilma, o Brasil ombreava de igual
para igual com todas as maiores potências do planeta: não queiram dizer o
contrário, pois os registros da diplomacia mundial reiteram cada vez mais a
verdade, e o importante é sabermos que sendo nacionalistas temos que convir com
isso que a vontade popular se faça, a partir da democracia e poder do voto,
apena essa é a questão da justiça e igualdade que deve reger uma nação
soberana. De fato!
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