Não de estar julgado, que não é julgar o
que nos parece tanto
A ver, que de um suposto ser sabemos que
não nos entorpece
Um sentimento de Paz que por vezes não
surja no mundo
Quando carecemos de perdão não
deflagrado pelo bom senso.
Da vida resguardamos o ato, um desejo
que estejamos no prumo
A seres outros consonantes com uma
primavera de escumas
Em que outras ondas venham a compartir
de suas belezas...
Saberemos sempre que compartir
conquistas e vitórias é belo
No sentido do conceito e da razão, mesmo
que todo o mundo
Haja por ressentimentos de ignorar que o
mesmo é social.
As coisas não são a frente de nosso
conhecimento quando postas
Em uma questão de suas aparências algo
desconexas do conhecer
Quando este conhecer não fenece suas
pétalas de rosa incandescente!
Muitos não sabem de onde vêm as tempestades
e os ventos marinhos
Quando apenas sabemos outros que as
ilhas que nos vestem os trajes
Não cabem na aparência algo que remonte
a vazão de nosso ideal.
Seria utópico dizer que o futuro é um
cordão ensartado por Krsna,
Ou que de outros pareceres não nos valha
a questão isolada de um
Quando sabemos que esse mesmo homem não
claudica certezas...
Uma fé que nos mova a frente do abissal
infortúnio das lutas
Quando temos por diante um mundo que não
nos dite outras questões
Que nos apresentam diante dos olhos a
vertente de um mundo aparente.
Se uma equação posta dificuldade se nos
guarda a fronte de luzes
Que estas sejam aquelas que não dispomos
quanto de não sabermos
Nem quem somos, de onde viemos e para
onde vamos no caminho.
Se a vida desponta de um livro sagrado
que não nos comprometam
Os dias que não esperamos sempre no
nosso rogar ao melhor,
Que suplantemos reticentes cordões, ao
que vejamos a Verdade!
De uma sílaba algo convexa de outros
ressentimentos vãos de arreios
Que não passemos a desfilar nossos
entendimentos em esquina
Imprópria pelo destino que não
recolhemos de nossos semblantes.
Busquemos a consonância da Paz, de uma
que não seja a visão parcial
Posto quando a queiramos, que seja de
uma dimensão de colossos
Ao tamanho da mesma fé que por vezes
negamos por ausência ou dolo.
Vestir uma roupa que não sabemos qual
seja, em todos os modais,
Se passa ser um figurino onde nossas
atuações não sejam apenas o teatro
Em que não passemos na virtude de nossas
linhas a voz que cabe em intenção.
Não que seja aparentar algo de monta,
mas que na superfície de cristal
Saibamos que um varal de cordel nos
conta a história de todo um povo
Que sabemos que sabe do que seja melhor
para si e para seus iguais!
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