Que
se distancie a palavra que não tecemos de uma juta ou linho cru
Em
que o sentido de nossos destinos não esqueça a vírgula de mapas
Quando
nos ressentimos, em serviço, que não queiramos enxergar
A
falta de humanidade cravada na soberba quiçá então ancestral...
A
ver que o mundo revela por vezes na competência humana o vil,
De
uma incompetência revelada no humano, qual seja, sejamos decentes
Ao
olhar para os erros a fim de que não os cometamos repetidamente
Quando
de uma moralidade cabal e necessária tem que sobressair no espírito!
Temos
em mente tabus, condições, comportamentos retos, a íntegra
De
certos princípios que naveguem nas mesmas condições de outros
Que
largamente se empenham em desenvolver de suas práticas e intenções
O
comedimento assaz importante na esfera do que prometemos em infância...
Prejulgamentos
não nos cabem em nossas assertivas mais leais à ordem
De
fatores que em reflexos somos tentados a cometer, mas que isso leve
A
uma plataforma mais complexa de sabermos que os mesmos atos reflexos
Significam
por vezes a mesma condição de estarmos em ampla e justa defesa.
Resta
sabermos de táticas outras que surpreendam a nós mesmos pela verve
Que
pulsa em pensamento veloz, na inteligência que nos blinde do preconceito,
Que
nos faça ver com olhos transparentes da arguição máxima a que um superior
Mostrará
por vezes que aprende com o aprendiz a técnica do se bem portar no solo.
Assim
nos verão como atores consubstanciados no padrão de bem cometimento
Quando
nos tornamos seres em respeito mútuo e mesclarmos as certezas que pensemos
Naquilo
que de mais interessar possa com relação ao entorno mais claudicante por vezes
Ou
finalmente no maior pensamento em ação que podemos manifestar, o da
sinceridade.
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