A questão que envolve um portar-se
lógico não passa por processamentos ditos usuais, posto que estaremos a par
cada vez mais dos intestinos que preenchem lacunas na dita Teoria da
Informática. Na orientação voltada aos objetos, melhor seria se as classes que
derivam – na OOP – das ações e seus armazenamentos fluíssem como querem que o
seja, através de gargalos aparentemente coletivos, mas no entanto dentro de
padrões de blindagem ao administrador, e abertura e disponibilização
mercadológica nos perfis que deixamos em aberto, crendo abertamente que não
fazem uso dessas informações. Como o próprio nome já diz: orientação voltada
aos objetos, precisaríamos revisitar Baudrilard
para a compreensão dos gadgets e o
que há por trás dos sistemas computacionais e a miríade de rede que não
configura a rede em si, mas uma área atuante onde os “atores” quase sempre
ignoram o processamento filigranado de seus movimentos. Esse movimento
lembraria algumas pequenas pedras que se fixam no asfalto e se tornam dele
parte, acompanhando a logística e suas trepidações que distribuem nos ramais as
informações, em bancos de dados pontuais, lojas virtuais, registros vários e a
quase paradoxalmente integração entre diversos meios, estes que suam sua
validação algo sinistra em corroborar ao povo o que se passa em suas virtudes
relativas do poder. Abrem-se lacunas de expressão, e os verdadeiros
administradores interessados ou em “missão” utilizam desses meios para expor em
seus campos os números nos protocolos de qualquer agência, em qualquer
circunstância. Esse é mais um dos protocolos e que, no entanto, faz parte
apenas de um mapeamento este que deriva como um instrumento cabal de dominação
por parte de inteligências mais aproximadas e suas ferramentas que ordenam uma
semiologia sem precedentes pela velocidade em que os bancos de dados são
compartilhados para as suas matrizes externas, em um caudal de informações que
versam até mesmo sobre uma tatuagem de um milímetro, ou uma fala de um segundo.
A análise lógica dessa colcha de
retalhos aparentemente sólida – mas fluida como um rio em vazante hoje – mostra
que aqueles que expõe realidades concretas por vezes, por uma questão
doutrinária, esquecem de estudar as questões tipificadas de certos ofícios que
dariam maior retaguarda intelectiva aos pressupostos de aplicação de seus
conhecimentos como ativos no processo de compreensão da indústria cultural,
essa pequena fração de lei que chama a que o saibamos melhor. O que porventura
chama-se indústria cultural tipifica as vertentes do problema, e a solução é
vermos que não é questão de uma emissora ou outra, não é questão de ligação, ou
concessões, pois quando exposto o fato para o patronato e o patriciado de um
país, algumas verdades passam a residir em mentores conectados à precisão
cirúrgica da informática, e seu não erro lógico aparente... Quando de nossa
cidadania e direitos, saibamos que somos cidadãos e possuímos direitos, e
acreditar que temos inteligência no Brasil seria a posição mais clássica da
independência, e a manutenção e conquistas dos mesmos direitos faz parte do
diálogo assaz importante que tenhamos com aquelas lideranças que são
verdadeiramente patriotas. Essa verdade lógica é imutável e reza que tenhamos
ou valorizemos o nosso precioso tempo para o estudo do funcionamento de nossas
sociedades, pois há lados que carecem de um mínimo de embasamento científico
para supormos que sustentarão a mentira como subterfúgio de seus sinistros
planos.
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