Confundir a derrocada de algum
poder, o “êxito” de uma paradoxal e regressa história de uma nação é no mínimo
querer defender através de pretensas alianças com países ou agrupamentos mais
fortes a ingerência da brutalidade desconforme e rançosa quando cheira a uma
naftalina de falsos quartéis imaginários, de uma geração que não se conforma em
não possuir o conhecimento cabal do que não seja apenas o verborrágico apanágio
das fofocas e intrigas. Se há gerações mais veteranas na pátria, formada por
brasileiros que saibam usar sua massa cinzenta, que sejam mais informados com
relação às tecnologias atuais, que conheçam algo a mais do que uma arte forjada
a outros interesses quais não sejam a retrocessos históricos de imitação, e
quando possuem o interesse de melhorar socialmente o país, essa gente merece
estar em posições mais bem cuidadas, pois merecem uma atenção e respeito de
quaisquer poderes. Mas, se outras usam de seu poder, imerso muitas vezes na
profunda ignorância do obscurantismo político, para extrair do seu povo a
soberania de seu país, estes merecerão no mínimo que o mesmo povo que os elegeu
mude o seu critério de escolha, pois os ditos – ainda que cidadãos – imergem na
conspiração constipada de seu próprio caráter que na verdade nunca sairá do chão,
pois o voo é para almas mais desenvolvidas nos quesitos do humanismo e da
ética. Pelo menos, em se ensejar que se apresentem nas ruas ou nos lugares que
se dizem coadjuvantes de seu próprio fascismo, pedimos que mostrem retirem seus
óculos negros para que vejamos seus olhos e constatemos suas almas caídas que
são... Não é possível que em, virtude de um novo governo federal com a pretensa
legitimidade que todos sabem no íntimo que não possui, venha a querer algo mais
do que conter o andamento e o trabalho glorioso de muitos cidadãos do Brasil.
Há que saber, caros homens anciães de través de tração em uma roda, que não
lhes será dado aos seus grupos escusos mais poder do que possuem em recriar
certas fundações que aos olhos da sociedade todos sabem ao que pretendem,
bastando escutar suas vozes e ensaios da orquestra libertina que emana da sua
intenção maldosa. Basta de primeiros parágrafos...
Assim em que um parágrafo deixemos
para trás, pois falaríamos melhor sobre a melhoria da saúde, por exemplo, de
uma educação esmerada e de uma cultura em que os mais conservadores como esses
cidadão com odor a formol pressentem ser melhor do que afirmam ser um antro
marxista pensarmos em teatro, filosofia, cinema, artes e outras razões que
impulsionam a identidade mais verdadeira de qualquer povo, qualquer nação, seja
indígena, aborígene, civilizada, mesclada, etc, em qualquer nação do mundo,
seja congolesa, finlandesa ou quaisquer. Obviamente, a certos grupos midiáticos
só interessaria ter apenas a própria opção de seu conteúdo na indústria cultural
imensa em que se tornam, mas que tornar um país obra de uma opressão de apenas
um lado, por civis que se imiscuem em agências tais que tentam mais poder, unidos
a um poder fraudulentamente investido, é a intenção altamente sugestiva que
querem derrubar todas as resistências que fazem de um patriotismo algo muito
distinto do que esse pretenso nacionalismo de fachada, que vende, que retrai,
que confirma estranhos paradoxos desumanos... A situação se torna mais hostil,
o conservadorismo de gênero se sedimenta, os movimentos raciais se tornam sem o
incremento federal, os quilombolas são ignorados, os trabalhadores são
pressionados, prepara-se o terreno para vender as nossas estatais, e não
seremos nós apenas que devemos estar atentos para o que acontece, pois nas ruas
a hostilidade avança a todos os que lutam para melhorar o estado do que ocorre
no Brasil. Roubam da saúde, da educação, retornam a antigas leis de livre comércio. Uma voz não
se cala, outras vozes não se calam, muitas não se calarão, pois são o manifesto
que traduz a própria sobrevivência intelectual de algo que querem tapar com o bloqueio
da não expressão. No Governo do PT havia liberdade de expressão, os mais pobres
se mesclavam abertamente no seio social, o diálogo sempre foi estimulado e
fomentado como força motriz de um debate com relação a nossos problemas, não
havia esse espírito de vingança anódina de fantoches que sobem às plataformas e
avançam sobre os mais vulneráveis, fatos corroborados pela história dessa era ainda
vigente, mesmo corroborando um outro fato concreto de que o Congresso Nacional –
de maioria retrógrada – engessou todas as iniciativas populares do exercício do
Poder Executivo.
Creio que talvez ainda não estejam tão
satisfeitos aqueles que foram às ruas para pedir o impeachment de nossa
Presidenta. Perguntam-se agora: como aceitar essa situação? Como aceitarmos (aqueles
que pensam), que a televisão abraçou essa missão nefasta do golpe? Simplesmente
é um governo interino, que em nada merece ser mais do que um interino que não
aceitamos. À força não nos podem fazer aceitá-lo pois, afora tudo, toda essa
trama se traduziu em uma grande traição à Pátria Brasileira, e não somos
obrigados a aceitar esse tipo de nacionalismo entreguista, pois nenhuma dessas
duas palavras podem ser usadas unidas por essa simples sintaxe adjetivada.
Emergir desse caos pode ser tarefa inglória para aqueles que se pretendem
renovadores nacionais, remontando a aliança que fez com que alguns Estados em
época passada não estivessem tão de acordo com os movimentos progressistas que
pediam passagem como propostas históricas de independência e desenvolvimento.
Os países de matrizes de capital mudam de nome, hoje gestam suas informações,
como antes possuímos a informação como sempre em moeda de troca. Esse trocar-se
as figurinhas virou uma página quase cansativa, pela emergente face de nossos
tempos modernos, em que um mapa se torna apenas a visão de um celular, como
display que pode interceptar a vida de uma família vulnerável, pode denegrir,
estimular a micro célula com a adiposidade mínima de um chip em uma informação
totalmente completa no meio em que se inserem: a mídia que se diz independente.
Certamente, os criadores do “vem pra rua” orientaram bem as bandeiras flamejantes
desses pequenos quadradinhos do mundo virtual e o self do “vem pra rua” dos que
foram mostrou aos jovens que estes estavam fazendo uma coisa muito “importante”
neste país: forjando um golpe a si não escutado, pois foram os velhos que
emergiram das criptas do Congresso que fizeram a diferença dentro de suas
invectivas de museus do nada. Há outro vem pra rua, ou os que foram já
enriqueceram os criadores desse aplicativo, ou mensagem?
A culpa, lembrem-se, agentes escusos
do processo do protesto, é sua. Lembrem-se: as famílias que bateram as panelas,
pois a culpa recai sobre todos vocês, pois, pelo visto, sabiam o que estavam
fazendo e, quanto mais a situação piorar, quanto mais desequilíbrios sociais e
culturais neste país, a tendência infelizmente é piorar em todas as frentes,
inclusive na própria segurança. Jamais queiram a guerra, pois esta é um grande
monstro que pisa forte sobre os homens, mulheres e crianças, e este país não
quer a contenda, nem o crime, nem a agressão, nem o desrespeito e
principalmente o preconceito que engloba todas as origens das mazelas humanas.
Não queiram a segregação, não queiram achar que por serem brancos são
superiores, não queiram crer que uma religião é superior à outra, e nem queiram
saber que o verdadeiro orçamento possa ser roubado pela direita pois diziam que
esta rouba mas faz, como diziam de Maluf, que anda solto pelo Congresso,
enquanto alguns petistas pegaram mais de vinte anos de cárcere. Pode-se falar
abertamente que tivemos uma das mulheres mais altivas, mais inteligentes,
dignas e corajosas deste país como Presidenta: uma estadista que mostrou
competência e capacidade de resistir à altura de qualquer dignitário de
qualquer nação do planeta... Meus caros coxinhas, agora tentem fazer um curta
metragem, mas peçam dinheiro para os papais, e não se esqueçam de fumar um
baseado, que é só isso que sabem fazer. Mas ainda podem voltar atrás, em seus
momentos de rara lucidez, para trazer uma Presidenta que nunca souberam
valorizar de volta, apesar da perseguição diuturna e injusta feita contra o
Partido dos Trabalhadores. Saibam antes de tudo que abrir as pernas para os ianques
é como quando: eles viram as costas e dizem que transaram com uma chicana...
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