Ao
ódio não aplacado de uma turba sedimentada no fracasso
Saibamos
que o lote da ignorância passa na crítica ausente
Qual
não seja a ofensa como modal de palavras sem estudo...
Na
onda tênue de uma solenidade de cristal esquecemos
O
cartel que não navega que não seja o nada de não estarmos!
No
capitel de nossas colunas não encontremos mais o que não seja
Ao
menos que seja algo de cultural que não se pronuncia...
Ao
que nos diríamos quiçá: seja chegado o momento mais sóbrio
Em
que não encontramos a razão qual não fora um propósito, apenas...
Que
o sentimento só recrudesce em um monstro que nos abraça
Dentro
de um orçamento espúrio de seu gesto em que o próprio rosto,
Que
não viria de uma incerteza, mas da neblina que se ataca em mim.
O
que se vira é algo como quase no que se verte do animal,
Quando
nos sentimos gente que não abraçamos sequer quem porventura
Saberíamos
ser algo aproximado quem sabe de alguém, o seja um real.
Assim
seria muito a esclarecer que um homem possa estar em equívoco,
Mas
que não supõe projetos quais não sejam aqueles de proposta ímpar
Em
evanescer o preconceito sobre o laurel transudado da covardia.
Por
isso encontramos a traição versada hoje como moeda de troca,
Em
que vale alguém vivo a mais, que seja, mais uma mercancia.
Ainda
que se valha uma questão do desencontro em circunstância tal,
O
encontro não passará a ser algo a mais do que um gesto hipócrita
Em
que engolimos por vezes sem regurgitar a espinha de um peixe.
Nessa
mesma onda em que encontramos algo a valer de ser mais alguém,
Sabemos
que o olhar daquele que trai reverbera a luz de uma fronte
Em
que a ignorância do monólito satisfaz-se com sua fotossíntese.
A
saber, que não sabemos mais tanto de uma vespa inquieta que nos voa
A
alicerçar de rugas efemeramente preocupadas, quando em redondilhas
Nos
cruza o processo de não sabermos mais onde a encontrar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário