Fera que não ruge, olhar
inquieto, sobreviventes do nada,
Aquilo de muitos na cautela, os
fogos-fátuos da noite
Onde se apercebam de que estiveram
silenciosos os gestos
E outros vieram, e se equaliza um todo, em
uma paráfrase sedenta
Qual enunciado de uma segunda, e o viés
incandescente da estrela
Não míngua as outras que navegam por
sob o manto de mesmo dia
Em que o que esperamos não é mais
desfecho, porquanto certezas...
E o que antes brilhava solitária no céu como estrela solitária fixamente,
Olhando para a boina de um profetinha igualmente solitário no firmamento do amor
Sói saber ser a sua preferida, pois o olhar do companheiro que a deixa por trás de uma nuvem
Não esmorece do crescente da lua, outra consorte, mas de outro que ele conhece
E que, no semblante de seu corpo azulado, a carrega na face com a naja enrolada no pescoço...
domingo, 15 de setembro de 2024
O DISCRETO AFFAIR DO DOMINGO
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