domingo, 29 de setembro de 2024

AS INSCRIÇÕES NOS COSTÕES DA ILHA DO CAMPECHE, EM FLORIANÓPOLIS, SÃO EXEMPLOS DE TIPOS DE SÍMBOLOS DE LINGUAGEM QUE AINDA NÃO FORAM DECIFRADOS, REVELANDO QUE NA ARTE ABSTRATA A POSSIBILIDADE DE SE ABRAÇAR A FRONTEIRA DO APARENTE NÃO SIGNIFICADO, OU NÃO DIZER VERBAL, É AINDA, NO ENTANTO, UM MODO DE SE ESTABELECER UMA COMUNICAÇÃO, COM SIGNIFICADO QUE POSSUA NÃO APENAS NO ACTION PAINTING DE POLLOCK, COMO NA OPTICAL ART DE VASSARELY, OU NO CONSTRUTIVISMO DE MONDRIAN, OU NAS ORIGENS DA ABSTRAÇÃO EM KANDINSKY E POSTERIORES MANIFESTAÇÕES DA ARTE, AS FRONTEIRAS NÃO VERBAIS DO VISÍVEL. NO ENTANTO, NA QUESTÃO DAS INSCRIÇÕES RUPESTRES DA ILHA CITADA, O QUE SE SABE É QUE FORAM REALIZADAS POR SERES HUMANOS ANCESTRAIS, O QUE SUPOSTAMENTE DEVERIA CONFERIR UM SIGNIFICADO QUASE RITUALÍSTICO AO DESENHO, OU UM ESPELHAMENTO SIMBÓLICO QUE A PRÓPRIA ANTROPOLOGIA POR VEZES NÃO DECIFRA COM FACILIDADE, QUANDO NÃO CONSEGUE IDENTIFICAR A CULTURA DE ALGUM POVO EXTINTO.

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