O sujeito, em defesa da não permanência na depressão, viola o conteúdo, atacando o próprio sujeito com um roteiro subjetivo de agressividade por não aceitar a depressão como regra atual em sua vida. Cria-se mundos paralelos em defesa da dor e do sofrimento depressivo. O sujeito se atreve a combater o mal com o mal. Seu organismo busca a sobrevivência com ataques de adrenalina num frenesi vicioso e as etapas surgem em união a depressão, fortalecendo novos sintomas agressivos e nocivos, muitas vezes, psicopatizando o sujeito. DEPRESSÃO EUFÓRICA, UMA ABORDAGEM.
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