Não seria o eu, não seria o nós, a
palavra
E, quem não fora se o destino foi aquilo do que
seria
Ao passado da vida, o refrão que não se discute do
vestido
Ao macaco ancestral que nos emprestasse mais
habilidade
Do que a conformidade da nave espacial que jamais
possuiremos
Posto que a ciência é tão breve como estará
sendo o mundo na mão zelosa do homem.
Nada a ver com a não
esperança, quem seria mais, senão algum santo homem
Que
obviamente na alocução da tradicional Igreja, passaria por
suplícios
Para poder virar a imagem, tão venerada por alguns
beatos que, por seu turno,
Desejam outros sofreres para aqueles que
acreditam estar acreditando “impiedosamente” na melhor
sociedade, apenas maior justiça social…
O portal de uma saudade que não exista,
posto sequer tocamos algo na superfície de quem achamos qual pepita
de esmeralda
O convexo botão, qual aurora de contatos, qual
profusão subversiva do verbo querer
Mas sim, outrossim, não
seria a vida mais afeita ao que não era?
Tarde demais para não se
querer
Quando se cruza ruas, estradas e caminhos, mas da
estrela, apesar de Valença cantar o canto do desamor
O
movimento contrário da contracultura nos abrace, onde a rádio, qual
rolocompressor
Dialeticamente nos faz pensar no oposto, em todas
as palavras em que o verso pontuado
Será o mesmo, alterno, que
jamais alterque, o princípio já está, e o boné prepara a
água
Para mais um semana conforme, hoje é segunda-feira,
brothers, que o tempo urge mais do que sempre!
segunda-feira, 30 de setembro de 2024
COMO DANTES
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