Não se acomodem aqueles
que têm por missão
Levar uma palavra amiga aos que sofrem, e
agir
Com a cautela necessária àqueles que fazem sofrer
Posto
não será no fim de um despertar que solenemente afirmemos
Que
a palavra de Deus não seja pronunciada em mais uma noite
solene…
Não digamos ser este um sermão de Natureza
equivocada, apenas
Um mote de que encontrem no solo da grandeza
em ser um fiel servidor
Aquele que demonstra a coragem de
prosseguir, por vezes no rumo da noite
E em outras nas vésperas
de um dia de uma domenica por vezes bestiale.
Quiçá
não fossem as mesmas e outras palavras, de remissão nada
inconclusa
Naqueles dias onde a ordem é que um esteja quase em
clausura
Mal sabendo a “indômita conselheira em núpcia
estamental”
Que, em verdade, o homem referido estará com seu
Deus em madhurya, ou seja,
Levitando algures sobre as alfombras
do que a ninfa pensa ser solidão
Mas que a ela não se aperceba
que no sêmen que escolhera para sua noite
Estarão –
apátridas – os oclusos sentimentos da fuliginosa noite de seu
passado.
Posto que no sofrimento do Cristo, não se
apercebam sequer de que quando chega nada sofre,
Mas apenas sói
refazer na tessitura da noite que já termina na intenção
A
desventura de trair seus homens com outros, quiçá na ventura das
drogas, ou mesmo na carne
Que não sossega mais sendo aquilo que
gostaria de ser, quando seus nomeados hormônios da juventude
Nomeiam
as súcias que vêm de longe para fomentar as guerras e tentar contra
a libertação.
sábado, 14 de setembro de 2024
O CORAÇÃO E A COROA DE CRISTO
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