O afeto consagrado, transformador, uma palavra, um chiste no divã,
Ou mesmo deixar para depois um cigarro, ou não negociar o trago, por um momento
ímpar
Qual, que não seja, a confluência, a mescla das emoções, ou uma lembrança de um
passado remoto...
O álcool meio que esteira superável, o pressuposto libertário, a onda que
veio forte
E que por fim estacara no rochedo imóvel, o ser que retorne aos seus
Naquela paráfrase quase indiscreta de se saber gente, qual gente e seu
humanismo.
O adicto que suprassume sua condição, Hegel nas entrelinhas da filosofia
pétrea, o esquecimento
De que a lógica continua sendo alicerce, mas que falemos da tessitura nua
Onde o matagal continua sendo atraente para os bichos noturnos.
De sairmos na fauna, de tropeçarmos na quimera, de iludirmos Maya
A saber, saberíamos mais se fôssemos simples mortais, por isso sabemos mais.
domingo, 1 de setembro de 2024
MÍMESE
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