Verte-se o dedo – qual Tempos Modernos – no
botão
E a máquina passa a funcionar com seus motores
Que
de ilusão nada possui, posto realidade pungente
Naquilo que
esperamos da tecnologia
Ou de mais haver, quiçá que
funcione.
Resta sabermos do contingenciamento
Que
realoca diretrizes nos padrões da inteligência,
Traduz
informações subliminares
No léxico que por si não significa
muito porém…
Uma tradução por si e em si, não tanto
como queira
O subterfúgio da investigação crua e nua como
pedra
Traduz, outrossim, um significado mais concreto
Ainda
que não nos sobrem escusas mais simples!
Ademais, que não
se tornem os motores com perfis
De andamentos muito velozes,
posto o torque
Por vezes é mais necessário no arremedo de
sermos
Mais duros por vezes do que uma rocha que anda.
Nisto
de sabermos que a vida nos conceda um poder
Quem sabe seja este
superior, seja de Deus a pátria
Onde a credulidade cabal vale o
quanto pesa
Na ordem do se não se tirar e nem se por, como
ocaso.
A vereda indômita é farta de rumores
secretos
Disso de se sentir que do outro lado do mundo
Nos
servimos do inglês para dirimir dúvidas
A respeito de qualquer
situação de resenha ou sínteses.
O encontro entre as
nações há de acrescentar vozes
Que se juntem em um uníssono
na verve fértil
De encontrarmos soluções comuns, de –
frente a frente –
Causarmos estupefato inclusive nas mais
ricas
Onde o mesmo padrão nada obsoleto
Remonte retirar
bandeiras das frentes
Onde se escuta o fremir de seus
passos
Quando hasteadas sob um vento forte!
Nada do
que se deseja muito que se dê
Quando a mera expressão de um
homem solitário
Nada mais é do que uma sequencia harmônica
De
linhas que supõem o sentimento na verdade
Que passa a ser
apenas uma, a dimensão do segredo
De que há uma alma agendando
a esperança de um dia melhor.
Resta-nos a peça da
máquina que não é precisa
Mas azeitada como nunca faz
funcionar engrenagens
De um princípio extremo de qualidades
ímpares
Dentro do escopo da dimensão altaneira das virtudes…
Nenhum comentário:
Postar um comentário