Seguimos na conformidade de sermos quem somos efetivamente, em uma vida que por vezes não encerra a tristeza em que grandes populações se inibem ao menos de declarar por um si mesmo de cada qual, mas que – em realidade – são vezes que por dilemas do destino que nos colocam em palpos de aranha. Jamais haverão verdades relativas a respeito do tempo e seus quadrantes, mas que nada do que pensamos antes teria a mesma validade do que não esperamos encontrar desatinos, ou mesmo daquilo que antes não cogitamos em respostas cabais no entendimento humano. Adiante, dizemos, e isso não voga tanto quando temos no mesmo tempo a ingenuidade de não sabermos quanto de dias, horas ou minutos serão efetivamente habilitados por nós quando não sabemos o que fazer, quando depositamos nossas ferramentas de lado e trabalhamos apenas com o lado manual de nossa consciência. Aventando nossas possibilidades, enumeramos as qualidades inerentes ao nosso espírito, as causas de leis inventadas, e a real ingerência de um Estado coerente. No exato instante em que nos aproximamos da vertente em que caminhamos, seja de que lado estejamos, regular será o sentimento quando encontramos ao menos a posição do norte em nossas bússolas, onde as encontramos virtuosamente, ao menos… No solilóquio de nossas afirmativas intenções não podemos considerar que o mesmo tempo esteja totalmente de acordo com o método de se planejar a existência. A bondade ao menos seja o sentimento que nos revele bons motivos para se continuar a jornada de nós mesmos, teremos a fração de tempo que somos tão áridos como fluentes como o mar. Em torno de nosso Eu mais verdadeiro seremos um compartilhar com a segurança de prosseguirmos protegidos pela razão primeira que preza pela cidadania, pelos direitos e pela tolerância. Dessas leis que não são e nunca foram tão importantes como agora no momento atual, quando muitos sejam maiores do que pensamentos claudicantes, mas na realidade, são pensamentos que revelam a face libertária de os termos, como quaisquer que o sejam, mesmo no espelhamento civilizatório da cultura de toda uma Nação. Esse escopo de nossa liberdade não nos deve abraçar como um urso que nos aperte para inibir em nós mesmos a indução de qualquer atitude, mas, sobre muitos aspectos, as vertentes que nos falam do bom senso não nos deixam tocar em um vespeiro que nos ameaça pela coação e por exigências insalubres. Na questão de substratos de nossos comportamentos, quiçá um furo em uma calça nos impeça de adentrar um local postado de boas etiquetas, mas com o sonante é tudo mais fácil, infelizmente no nosso modo sistêmico da nossa existência. A partir daí seguem-nos nossas prerrogativas que impulsionam a nós mesmos a evidente perda de sentimento quando não nos permitimos existir de modo cabalmente importante e imprevisivelmente, mas que o véu da solidão não nos abrace pelos números do tempo eterno, essa graça que nos permite prosseguir com a conformidade da prudência e da correção, nesta mensagem que chegue em todos os rincões deste mundo de Deus!
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