Não se tem a especulação de uma progressão
real
Pois esta não se afeta na hipócrita veia
Que remonte
algo que na verdade seja a vida
De um nome que de algo seja a
verdade…
A verdade que deve ser dita sempre
Diga de
si para si o que deve sempre significar
Quando se passa algo sem
que saibamos
O que verte na esperança que guardamos com
tesouros.
Aqueles valores intelectuais que por vezes se
perdem
Em histórias que não encontramos tão
facilmente
Enquanto dizemos a nós mesmos que, ao vacilarmos
Em
uma vereda profunda que buscamos ao especular um pouco.
Dessa
ciência em buscarmos o fator de progresso real
Nas horas em que
vemos a proximidade
Com a sutileza fremente de uma paixão
qualquer
Em vaticínios nada proféticos e, no entanto,
salutares.
Talvez seja grandemente coerente tentarmos
Com
as vezes da tormenta de pensamentos
Que não se refiram na ordem
em estarmos
Com um tipo de perfeição em estarmos,
simplesmente!
Em uma verdade relativa não encontraremos
O que buscamos, em que a relação a esses termos,
Mas do
que buscarmos teremos ao menos a procura
Em que, real e
especificamente, de somenos encontramos.
Recordando sempre
nossos passos no caminho
Verteremos a saudade sã do que é bom
e simples
Quando na factualidade daquilo que é justo e
íntegro
Seremos seres em si que na versão de um poema há!
O
sentimento que nos una sempre seja progressivo
Pelos nossos
iguais e diferentes, que o mundo é desigual
Mas com a igualdade
de direitos que nos dite sempre
Em um padrão que iguala as
nossas diferenças na sociedade.
Nas plataformas da vida
que estejamos sempre alertas
Com certas que são as crises de
quaisquer ordens
Sejam elas suprimidas de algum fator
Que
não se encontrem quando este se torne um óbice.
Onde
encontramos a esteira de uma vaidade bruta
Encontramos também
com frutos maduros de experiência
Que transforma-se em dores ou
frustrações existenciais
Que podemos combater com a espada da
lucidez.
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