Sob um panorama de tal monta que não sabemos
No
que seja certo ou no erro que não demonstramos
Quando o
aparente colóquio de nossa Pátria
Remonta a história que não
verse a desesperança…
No que se recebe de graúdos
verbos na questão do léxico
Que nada mais é do que uma conta
que não se expõe
De acordo com o que mantemos na vida que não
completa
A versão algo independente de uma querência
solitária.
Essa busca intempestiva pelo caráter da
coerência e justeza
Pode ser de algo mais ressentido do que a
Verdade aponte
Para um guinéu mal recebido em virtude de mais
vezes
Quando de uma preparação em um leite que jorre da
pedra…
A saber, na verdade que sempre dela
precisamos
Algo requer que não nos ressintamos de uma vertente
Que recolha os prejuízos existenciais que brotam
Nas
escolas da experiência de cada qual em direção ao bem.
A
face das idiossincrasias de nossas histórias, na face outra
Que
não se ajeite tanto para que caiba em nossa preocupação
Ao
que não se pretenda ser um homem a mais na seara
Quando se
assente bem o propósito último da bondade.
Nas
plataformas da vida seremos mais do que o suficiente
Em látegos
de felicidade sincera nas vezes em que ficamos
Silenciosos por
vezes e na versão condigna em um dos lados
Quanto seja por si
mesmo uma questão coletiva por todos!
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