sábado, 16 de outubro de 2021

CÓDIGOS ABERTOS

 

Sob um panorama de tal monta que não sabemos
No que seja certo ou no erro que não demonstramos
Quando o aparente colóquio de nossa Pátria
Remonta a história que não verse a desesperança…

No que se recebe de graúdos verbos na questão do léxico
Que nada mais é do que uma conta que não se expõe
De acordo com o que mantemos na vida que não completa
A versão algo independente de uma querência solitária.

Essa busca intempestiva pelo caráter da coerência e justeza
Pode ser de algo mais ressentido do que a Verdade aponte
Para um guinéu mal recebido em virtude de mais vezes
Quando de uma preparação em um leite que jorre da pedra…

A saber, na verdade que sempre dela precisamos
Algo requer que não nos ressintamos de uma vertente
Que recolha os prejuízos existenciais que brotam
Nas escolas da experiência de cada qual em direção ao bem.

A face das idiossincrasias de nossas histórias, na face outra
Que não se ajeite tanto para que caiba em nossa preocupação
Ao que não se pretenda ser um homem a mais na seara
Quando se assente bem o propósito último da bondade.

Nas plataformas da vida seremos mais do que o suficiente
Em látegos de felicidade sincera nas vezes em que ficamos
Silenciosos por vezes e na versão condigna em um dos lados
Quanto seja por si mesmo uma questão coletiva por todos!


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