Que seja, mais um dia de 24 quadros por segundo
Em
uma película existencial que não guardamos
Nas frentes
espetaculares de uma arte sem igual
Ao nos fadarmos – no bom
sentido – de prosseguir
Atentos com os detalhes que não sejam
irrisórios
Mas que, com a compatibilidade das
histórias
Revelamos ao bem o seu sentido mais profundo!
Quando
de se terminar mais uma jornada
De um domingo maravilhoso em sua
essência
No essencial de todas as partes, em uma única
Das
uniões possíveis e renomeadas pela paz
Que encontramos deitada
em um berço de luz
E, no entanto, sem esmorecer em seu
trabalho…
Gratos seremos pela película de nosso
sonho
Ao vermos uma obra cinematográfica
De nosso próprio
tempo a um segundo ou hora
Em que sentimos nada a recrudescer o
negativo do ser.
Com essa positividade, qual espada de uma
justiça fiel
Teremos a lâmina transudada em flores,
Essa
espada da ternura em que temos que ser justamente
O oposto da
contenda das imagens e do dinamismo
Do que não é
necessariamente veloz, mas que a luz
Nos abençoe sempre sem
perigo de que venhamos
A errar demais no mesmo caminho, a vereda
que escolhemos…
Será um tempo em que em uma verdade
única transpomos
Os quintais das dúvidas e as hortas doces e
vincadas
Pelo existir de seus costumes, no mínimo,
Em que
nos supramos de alimentos generosos.
O que antes acontecia
com o silêncio de algum gesto
Pontua agora com o sorriso em
nossas mãos
Nas vertentes que enriquecem o mesmo sorrir
Naquilo
que se pretende esquecer algum termo
Em que sobremaneira erramos
e teclamos no mesmo.
A felicidade se realiza no mesmo
instante em que,
Quando realizamos na noite de nossos
adormeceres
Suplantamos a vez e a voz de que tudo se
adiante
Conforme se queira dizer a mensagem de nossa
origem.
Essa existência que requer atitude e
coragem
Verte em nosso peito a plenitude de um dia
Mudarmos
em consonância uma revolução afetiva
Que se mede quase em
apenas um olhar
Seja ele de urso, gaivota ou mulher
Dentro
de uma expectativa de termos a plenitude de um dia.
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