Leve rumor assoberba a entregadora
Em seus
leva e trazes comezinhos
Desde a aurora de seu próprio
tempo
Até a queda madura em seu temperamento
De andares
conquistando espaços
Na base da eletrônica falha ou dita
A
essa geração que abraça missões!
A entregadora reluta
em seu viés
De menina moça envelhecida
Pelo auscultar de
filmes e regras
Onde se perde nas lembranças e age
Com a
falta de conforto de sua quase
Certeza de estar fazendo o
certo
Quando o que faz – em geral –
Não passa de
simples imaginação
Ao sentimento que pensa piamente
Ser
de vanguarda quando simplesmente
Entrega às gentes os presentes
da surpresa…
Nisso de pensar saber algo não
empresta
Sua frívola frieza de moça feita
Na empresa que
construiu seu desatino
De pensar ser certo na verdade em
questão
Quando, no mais das vezes, reluta
Até mesmo nas
hierarquias de seus templos!
A chiqueza desconstruída de
suas roupas,
O seu aparelho de bolso inteligente,
Sua forma
de já ter nascido dentro da máquina
Revela sequer saber o que
significa transição
Posto ignorar mesmo e verdadeiramente
O
que vem a ser uma conquista tecnológica
Dentro do pressuposto
dos botões
E dos deslizes na tela como terra de aluvião.
E
passam as gentes, de acordo com a ocasião,
Com circunstanciais
precedentes que,
Em uma melhorada hipótese,
Vertem a falta
de confiança sequer
Naquele braço que tenta tecer amizade
E
é desprezado por simplesmente
Querer que o amor seja um
sentimento grande!
Em uma de suas verdades se encontram
referências
Relativas ao propósito de convencimentos
outros
Que negam a existência mesma do consenso
Em se
saberem salvaguardados pelos concursos
Que emergem de estranhas
crenças, qual seja,
A beligerante fase de pensarem que estamos
no término.
Nenhum comentário:
Postar um comentário