Verte-se – inominável – um padrão das
noites que,
Resguardados por um lócus sereno,
Remontamos
antigos quebra-cabeças como desafios
Onde nem tudo o que é
concreto falha
E nem tudo o que é negativo não possa
positivar…
Por tempos e tempos não submergimos em
mar
Que não seja a amplidão de suas ondas
Conformes do
impossível que se nos apresenta
Sequer o que compreendemos das
forças da Natureza!
Se dormimos bem o que nos traz a
noite de sono
Vertemos no caldo da razão algo que remonte
Um
feixe profundo de esperança de dias melhores
Não apenas em
nossa nação, como no mundo em si.
Há apenas um furo no
tapete da sala onde postamos
A mesa fosca por encima, antes que
uma costura persa
Venha a remendar a obra tecida como um
sacrário.
Sendo a arte das noites universais
acreditemos
Em mais saídas remotas onde nos conta a
vida
Conforme o que prevê o nível do artista
Quanto de
sabermos que essa mesma arte subsista
A uma leve insônia em um
dia de nossa graça.
Dias se passam e suas noites são um
mistério
Quando alocamos para resguardar um ser qualquer
No
mesmo quadrante da compreensão
Que nos litigantes e obscuros
outros seres
Se tornam mais humanos conforme a predição
De
que não seria suficiente a versão procrastinada
Que não
acontece propriamente a todo vivente.
Acontecem por vezes
percalços em nosso caminho
Quanto, a dirimir possa, os versos
passam a elucidar
O óbvio do proceder com cautela, com
vagar,
Em uma semântica que traduz de outros
Um
comportamento odiento
Alicerçado por idiossincrasias
particulares.
Na retirada de algum fracasso que se nos
apresente
Que façamos de uma grande alquimia
A vitória
de sermos quem somos, no respeito
À sobriedade de nossas
intenções
Conformes a uma situação de recuperarmos
Aquelas
noites de procelas vigilantes
Com a luz da temperança em
barco
Em que não suceda impropriedades
Nas esferas bem
sucedidas da capitania.
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