Vai-se o tempo de uma questão gigante que é a
razão
Que muitas vezes impulsiona assuntos abstratos
Entre
outras no fechamento de nossas propostas!
Alta é a
engenharia do coração
Posto recriarmos permanentemente
Alguns
objetivos que são cronificados
Mas que – em progressos –
estão on line
No coração da tecnologia
E sua democracia
presente sempre,
Mesmo que haja atalhos nefastos na rede
Ou que surjam
hipócritas de ocasião…
Vestimos as provas dos
noves
Quando requeremos mais justiça na Terra
E esse
codinome ausente das flores
Tange manadas inteiras de seres
bípedes.
O centro do furacão é mais calmo e
sereno
Quando caminha com seus ventos ao redor
Das tíbias
almas que perscrutam a voz do senhor
Quando este caminha em
busca apenas
De uma reciprocidade de respeito
Na verdade
nua e crua do realismo utópico.
Essa dimensão da
realidade de sistemas
Que se integram em platôs e
demandas
Naquilo que esperamos sem tirar nem por
Quanto de
pensarmos em equações mais complexas.
O respeito não é
uma ferramenta da indecência
E nem um remédio universal, mas
pode jactar-se
Por ser a arma dos sábios, o farnel da coragem
E
a dimensão de uma vida transparente!
A esperança não
espera o pior: retém a água
De um baixo manancial quando
percebemos que Deus
Age com a Natureza, e está profundamente
ferida.
Quem dera o vate pudesse vaticinar
Pela voz
de um singelo homem
Ou no carinho translúcido de uma mulher
Que
o que se diz dos óbices
Seja apenas o fiel da medalha de um
caráter
Puro em si e na própria semântica
Em que um
torno surge para educar o peão
Da necessidade premente de se
criar o emprego.
Destarte, descobrimos novas fontes para
um jogo
Onde, três vezes o número dois, verte a vida em seis
fases…
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