sábado, 25 de setembro de 2021

VEREDAS DA ESPERANÇA

 

Vai-se o tempo de uma questão gigante que é a razão
Que muitas vezes impulsiona assuntos abstratos
Entre outras no fechamento de nossas propostas!

Alta é a engenharia do coração
Posto recriarmos permanentemente
Alguns objetivos que são cronificados
Mas que – em progressos – estão on line
No coração da tecnologia
E sua democracia presente sempre,
Mesmo que haja atalhos nefastos na rede

Ou que surjam hipócritas de ocasião…

Vestimos as provas dos noves
Quando requeremos mais justiça na Terra
E esse codinome ausente das flores
Tange manadas inteiras de seres bípedes.

O centro do furacão é mais calmo e sereno
Quando caminha com seus ventos ao redor
Das tíbias almas que perscrutam a voz do senhor
Quando este caminha em busca apenas
De uma reciprocidade de respeito
Na verdade nua e crua do realismo utópico.

Essa dimensão da realidade de sistemas
Que se integram em platôs e demandas
Naquilo que esperamos sem tirar nem por
Quanto de pensarmos em equações mais complexas.

O respeito não é uma ferramenta da indecência
E nem um remédio universal, mas pode jactar-se
Por ser a arma dos sábios, o farnel da coragem
E a dimensão de uma vida transparente!

A esperança não espera o pior: retém a água
De um baixo manancial quando percebemos que Deus
Age com a Natureza, e está profundamente ferida.

Quem dera o vate pudesse vaticinar
Pela voz de um singelo homem
Ou no carinho translúcido de uma mulher
Que o que se diz dos óbices
Seja apenas o fiel da medalha de um caráter
Puro em si e na própria semântica
Em que um torno surge para educar o peão
Da necessidade premente de se criar o emprego.

Destarte, descobrimos novas fontes para um jogo
Onde, três vezes o número dois, verte a vida em seis fases…



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