Temos um fator de relevo em nossas vidas
Que se
apresenta por vezes em forma de tentação
De se tentar ser mais
elucidativo
Quando queremos resolver certas equações
Em
que o fator de relevo – este – seja o tempo
Oriental ou
ocidental, nem que alcancemos a compreensão
De estarmos no
oriente de nossa bússola mundial
Em direção ao ocidente de
nossa cultura quase antiga
Quando comparada aos milênios de
sabedoria
Que encontramos do outro lado na culta história…
Não,
que não permitamos que algo de ruim nos rua
Como um ruído
permanente de um pop sertanejo
Ainda faça parte quase como uma
cárie necessária!
Não, nos redima a nossa pátria e seu
Estado soberano
Quando pedimos a ajuda de muitos amigos e
irmãos
Que no sol nascente vem a auxiliar na técnica,
Na
ciência, na contemplação, de um Krsna que não se engana
Posto
a Índia também ser pátria espiritual, não apenas o país
Que,
em seu ecletismo pontua a negritude, os indígenas,
Os
indigentes, os empresários, os médicos, os profissionais
diversos
Na amplitude que nos reserva a própria
reserva
Daqueles que lutam para manter uma ordem dentro do
pressuposto
Da arte da cidadania, em que a democracia hasteia
sua bandeira!
Nada de verdades relativas, nada de
retrocessos do abismo
Não, de não pertencermos a uma
relatividade da questão
Onde, um país como os EUA retrocede em
seu congresso
Quanto de uma invasão planejada pela
insanidade
Revelando ao mundo que pode haver punitividade
Até
mesmo no modal em que se encontra nosso país
Quanto das frentes
que trabalham como todos os cidadãos…
Reserva-se a
memória de uma visão algo claustrofóbica
Naquele pensar em
que a serenidade por vezes se esvai
Quando mais dela precisamos,
sob diversas modalidades
Da pressão quase congênita de uma
mentalidade coletiva
Próxima da insanidade em sua letargia de
beber bem.
São muitas as atitudes criminosas que às
vezes tecemos
Similaridade com outros grandes países
Que
aventam miséria e participação de imensas concentrações
Das
riquezas em nome da exclusão das populações mais vulneráveis
Posto
não ser fácil cumprir uma jornada de trabalho vivendo em
favela.
Haja vista sabermos das distâncias e inquietações
de uma solidão
Em que as letras nos transformam em cientistas
circunflexos
Do idioma pátrio, do idioma estrangeiro, da
ciência em se comunicar
Em verdades que se revelam como uma em
cada sítio e em cada palavra.
A nos comunicarmos cada vez
mais, assim rezam as cartilhas
De pontuarmos a solidariedade
àqueles que sofrem,
Pois no íntimo, soldados, sabemos que a
carestia assola
Todos os sistemas em que nos situamos, em cada
posição,
Em cada ato nada singelo de romper justas
amarras
Quando nestes atos singelos vemos romper outros
cordões
Que se aproximariam da bondade e generosidade
humana
Posto que possui a arma não deve permitir a um
civil
Portar sem o preparo de autoridade necessário
Onde
um gole a mais pode significar e caracterizar
Um óbito
pandêmico em que se pode tornar o homicídio.
Um, abaixo
do outro, dentro da hierarquia pode ensinar
Ao mais alto coisas
de flexibilização da democracia
Em que esse ensinamento nos
refaça nossas relações
Quando a sabedoria se faz necessária
para distinguir
As fronteiras de nossos limites, onde um espaço
não pode
Invadir o outro com a truculência de se revelar a
ignorância
Daqueles que usam o Poder para estabelecer
dividendos
Por encima de muitos que por hora comem ossos.
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