quarta-feira, 29 de setembro de 2021

TODOS TEMOS DIREITOS, CIDADANIA, VIVEMOS EM UMA DEMOCRACIA, AINDA QUE CERTOS TÍMPANOS NÃO VIBREM NESSA CONSONÂNCIA.

A CHANCELA DO DESATINO NÃO PODERÁ VIGORAR MUITO TEMPO NESTES ANOS DO NOVO MILÊNIO.

HARE KRSNA, É O QUE TEMOS TAMBÉM, ALÉM DE QUAISQUER CRENÇAS QUE QUEIRAMOS PARA UM INDIVÍDUO OU MESMO A COLETIVIDADE.

A PLATAFORMA DE DESTEMOR PASSA PELA AUSÊNCIA DE ALGUM TIPO DE DEPENDÊNCIA OU AMARRAS A SUBSTÂNCIAS OU AO FUNCIONAMENTO SISTÊMICO DE DESEJOS MAL RESOLVIDOS.

SABER USAR A ENERGIA LIMPA É SINAL DE AVANÇOS PEREMPTÓRIOS E CLÁSSICOS, MESMO SENDO A SAÍDA DA CONTEMPORANEIDADE.

APESAR DOS CARROS VOADORES ESTAREM SE LANÇANDO NO MERCADO EM 2025, AINDA HÁ MUITO A SE RESOLVER PARA QUE A TECNOLOGIA NÃO SE PROCESSE COM RUÍDOS DESNECESSÁRIOS...

VALE O QUANTO PESA A BOA INTENÇÃO, MAS PRECISAMOS DE INTENÇÕES QUE BEIREM A PERFEIÇÃO, POIS AS LIDERANÇAS PLANETÁRIAS JÁ PISAM NA BOLA HÁ MUITO TEMPO.

HAVEMOS DE SER SOLIDÁRIOS COM O PLANETA, SEUS ECOSSISTEMAS, SEUS BIOMAS, SUA ATMOSFERA, POIS NÃO ADIANTARÁ TENTAR MUDAR A FACHADA SEM MUDARMOS TODA A ARQUITETURA ESTRUTURALMENTE FALANDO.

A SOLIDARIEDADE HUMANA É COMO QUANDO A GENTE VÊ OS BICHOS COM OS OLHOS INOCENTES DA POSSIBILIDADE REAL DO AFETO, E ISSO É MAIS DO QUE BOM.

HOUVE UM TEMPO QUE OS EUA PENSAVAM NA PAZ, E HÁ UM TEMPO EM QUE NA VERDADE OUTROS PAÍSES DEPÕEM CONTRA ESSE GESTO.

HÁ MUITOS EMPECILHOS NO MUNDO, MAS PRESENCIAR CRIANÇAS EMPUNHANDO ARMAS NO MÍNIMO É O EXTREMO DA BRUTALIDADE TERRENA.

AFIRMAR QUE A GUERRA É NECESSÁRIA À RAÇA HUMANA NO MÍNIMO É NÃO PERTENCER AO GRUPO CANDIDATO AO NOBEL DA PAZ, NEGANDO A EXISTÊNCIA DO PRÊMIO E INCITANDO INTERNAMENTE A VIOLÊNCIA E A DIÁSPORA ENTRE OS POVOS DO PLANETA!

EM UMA VERDADE REATIVA, HÁ GENTE QUE PREGA A MALDADE E VAI ÀS VIAS DE FATO POR ESTA COISA QUE DE MEDONHA METE MEDO NOS MAIS VULNERÁVEIS.

A VEREDA CINEMATOGRÁFICA

 

Põe-se um sol no subterfúgio longitudinal de um estúdio
Qual Paramount Pictures, qual Cine de um sítio sagrado
Quando o que se revela é um acetado quase numérico
Em suas plataformas – agora – de trinta quadros por segundo…

Em cada gota de um antigo cristal de prata emudecida
Pela alocução do tempo, o texto elucida quase pedra
Que aquele filme do século passado ainda é válido
Quando se passa o segredo de uma noção algo exata
Naquilo que busca convencer dentro de um estilo realista.

A plataforma do hiper realismo, no entanto, verte um sabor
Ardido de pimenta ou de tempero vagamente moderno
Posto a bússola por vezes se imanta demasiadamente errônea
Quando pensamos que o próprio tempo cinematográfico
Rejeita ruídos naturais que fazem o fator do roteiro.

Nada a que se proponha a vida dentro de um filme
Quando de parecer se possa crer que o andamento
Da carruagem não se apercebe da riqueza dos detalhes…

A cada gesto, a cada sorriso, a cada flor em cena
Os recortes do filme sonoramente passam por encima
De uma competência cabal e risível quando bufa,
Quando apenas de um humor gratuito,
Quando de se rogar que um se aprochegue
Nas faltas do que se faz de um entretenimento
Extremamente salutar nas veias proficientes da cultura
Em que se reserva a parecença que faz o léxico dessa linguagem
Parecer que retorna na mesma bússola equivocada
Ao apontar para o norte para que se possa voltar às casas
E não deixar recrudescer falsas esperanças
Quando a razão de tudo emerge boas consequências!

Nada de um bom filme possa ser relatado sem causas de apoio
Posto este ser essencial em qualquer idade ou lugar,
E que o perdão se faça ciência escolástica sem prejulgar
Aquele cidadão no fim de suas escolhas, de erro ou de vitória
Quando ponteamos as vertentes de alguma chance que tenhamos
Afim de encontrarmos uma vivência cotidiana
Que beire o bem-estar sem chancelar a insensatez
Nos seus mais variados formatos em que a luz se apague
No apaziguar dos versos de uma sacralidade ecumênica
Quando vertemos na voz as páginas do carinho
E quando revelamos que a ação do filme
Não necessariamente se traduza em conflitos
Perante uma violência gratuita
Nos farnéis escusos de uma sociedade
Que se desconstrói nos passos vertiginosos de um filme escuso.

Há que se reconstruir um país através da cultura,
Há que se ater no verso de uma cinematografia
Sem, no entanto, deixarmos de saber que,
Independente dos fatos da narrativa cabal,
A vida prossegue imitando a arte, e esta a vida,
E a linha de montagem em que viramos leitores de séries
Remonte outros e mais antigos filmes
Ou resgatem as histórias mais importantes
Em cenas que se traduzem mais e mais vezes
Conforme a necessidade da Pátria e de seu povo!



segunda-feira, 27 de setembro de 2021

JAMAIS UM HOMEM ÍNTEGRO E SEM O VÍCIO QUE LHE PREJUDICA IRÁ TERMINAR SEUS DIAS NA DERROTA!

SOMENTE ROMPEMOS COM NOSSOS PROBLEMAS SISTÊMICOS SE CONTESTARMOS QUE ALGO NÃO FUNCIONA ABAIXO DA LINHA DO EQUADOR.

A INTENÇÃO DE PROSSEGUIRMOS PRATICANDO A SOLIDARIEDADE E A BONDADE É UM TAPA NA CARA DOS HIPÓCRITAS.

O CATOLICISMO NÃO HÁ DE SER DENEGRIDO, POIS É UMA ESCOLA QUE REDIME NO CULTO E NA PRÁTICA RELIGIOSA.

O PACIFICADOR NÃO PENSA NA GUERRA JAMAIS, MAS LUTA PELA PAZ EM TODAS AS CIRCUNSTÂNCIAS, COMO UM BOM PAPA.

A DEMOCRACIA NÃO É INICIATIVA DA DIREITA E NEM DA ESQUERDA, MAS DO BOM SENSO.

O MESSIAS FOI APENAS UM, O SENHOR CRISTO, E PONTO FINAL.

NÃO QUEREMOS DESTRUIR O PLANETA, JAMAIS GOSTARÍAMOS DESSA SIMPLES E COMPLEXA IDEIA, MESMO QUE VENHAM AMEAÇAS DE TODOS OS LADOS DOS PODEROSOS.

QUE A MENSAGEM CHEGUE AO SEU DESTINO, COMO UMA GARRAFA VAZIA DE UM EX BÊBADO QUE A GUARDOU PARA QUE CHEGASSE AO DESTINO, QUIÇÁ EM UMA ILHA DO ATLÂNTICO SUL.

MUITOS ANDAM A 300 EM SEUS PORSHES, OUTROS ANDAM NA VELOCIDADE DA LUZ EM SEUS PASSOS!

NADA DO QUE ESPERAMOS SEJA A VONTADE SUPREMA, MAS QUANDO A DESEJAMOS EM SINCERO, ELA SE FAZ.

O TÍTULO DA NOBREZA PODE VIR A SER DE UM SERVENTE DE PEDREIRO, QUE TRABALHA COM CIMENTO E BRITA E AREIA.

A VERTENTE DOS INDOMÁVEIS HÁ DE VIR SOBRE O MUNDO LIBERTAR A OPRESSÃO QUE TODOS VEEM ESTAMPADA PELAS RUAS.

SE CONTINUARMOS A INSISTIR VEEMENTEMENTE NA OCLUSÃO DE BONS RESULTADOS, A CORRIDA PELAS FAKES VAI SE TORNAR UMA BRIGA DE FOICES.

NÃO HÁ DE SE FAZER MUITO, POIS O POVO BRASILEIRO SEMPRE VAI TER AS RÉDEAS TERMINANTES DA SITUAÇÃO.

QUANDO SE REALOCA UM GENERAL, HÁ DE SE TER A CIÊNCIA QUE ESTE TOME DAS ARMAS PARA GUARNECER A DEMOCRACIA E GARANTIR AS ESCOLHAS DA MAIORIA.

NÃO SABEMOS DE TUDO, MAS DEVEMOS MUITO ÀQUELAS GENTES QUE NOS AMAM SINCERAMENTE.

HÁ PROMOTORES QUE PRENDEM PESSOAS E HÁ PESSOAS QUE CONSEGUEM ADVOGADOS NA PRESUNÇÃO DA INOCÊNCIA COMO UM DIREITO INDELÉVEL.

A ANUÊNCIA A QUALQUER MODALIDADE CRIMINOSA, SEJA SUJANDO QUALQUER QUADRO DA SEGURANÇA, DEVE SER BREVE E PEREMPTORIAMENTE RELATADA ÀS AUTORIDADES COMPETENTES, NISSO ENTRA O PODER JUDICIAL.

PÁGINAS DO TEMPO

 

Temos um fator de relevo em nossas vidas
Que se apresenta por vezes em forma de tentação
De se tentar ser mais elucidativo
Quando queremos resolver certas equações
Em que o fator de relevo – este – seja o tempo
Oriental ou ocidental, nem que alcancemos a compreensão
De estarmos no oriente de nossa bússola mundial
Em direção ao ocidente de nossa cultura quase antiga
Quando comparada aos milênios de sabedoria
Que encontramos do outro lado na culta história…

Não, que não permitamos que algo de ruim nos rua
Como um ruído permanente de um pop sertanejo
Ainda faça parte quase como uma cárie necessária!

Não, nos redima a nossa pátria e seu Estado soberano
Quando pedimos a ajuda de muitos amigos e irmãos
Que no sol nascente vem a auxiliar na técnica,
Na ciência, na contemplação, de um Krsna que não se engana
Posto a Índia também ser pátria espiritual, não apenas o país
Que, em seu ecletismo pontua a negritude, os indígenas,
Os indigentes, os empresários, os médicos, os profissionais diversos
Na amplitude que nos reserva a própria reserva
Daqueles que lutam para manter uma ordem dentro do pressuposto
Da arte da cidadania, em que a democracia hasteia sua bandeira!

Nada de verdades relativas, nada de retrocessos do abismo
Não, de não pertencermos a uma relatividade da questão
Onde, um país como os EUA retrocede em seu congresso
Quanto de uma invasão planejada pela insanidade
Revelando ao mundo que pode haver punitividade
Até mesmo no modal em que se encontra nosso país
Quanto das frentes que trabalham como todos os cidadãos…

Reserva-se a memória de uma visão algo claustrofóbica
Naquele pensar em que a serenidade por vezes se esvai
Quando mais dela precisamos, sob diversas modalidades
Da pressão quase congênita de uma mentalidade coletiva
Próxima da insanidade em sua letargia de beber bem.

São muitas as atitudes criminosas que às vezes tecemos
Similaridade com outros grandes países
Que aventam miséria e participação de imensas concentrações
Das riquezas em nome da exclusão das populações mais vulneráveis
Posto não ser fácil cumprir uma jornada de trabalho vivendo em favela.

Haja vista sabermos das distâncias e inquietações de uma solidão
Em que as letras nos transformam em cientistas circunflexos
Do idioma pátrio, do idioma estrangeiro, da ciência em se comunicar
Em verdades que se revelam como uma em cada sítio e em cada palavra.

A nos comunicarmos cada vez mais, assim rezam as cartilhas
De pontuarmos a solidariedade àqueles que sofrem,
Pois no íntimo, soldados, sabemos que a carestia assola
Todos os sistemas em que nos situamos, em cada posição,
Em cada ato nada singelo de romper justas amarras
Quando nestes atos singelos vemos romper outros cordões
Que se aproximariam da bondade e generosidade humana
Posto que possui a arma não deve permitir a um civil
Portar sem o preparo de autoridade necessário
Onde um gole a mais pode significar e caracterizar
Um óbito pandêmico em que se pode tornar o homicídio.

Um, abaixo do outro, dentro da hierarquia pode ensinar
Ao mais alto coisas de flexibilização da democracia
Em que esse ensinamento nos refaça nossas relações
Quando a sabedoria se faz necessária para distinguir
As fronteiras de nossos limites, onde um espaço não pode
Invadir o outro com a truculência de se revelar a ignorância
Daqueles que usam o Poder para estabelecer dividendos
Por encima de muitos que por hora comem ossos.


domingo, 26 de setembro de 2021

TODA UMA VIDA APARENTEMENTE BOA PODE ESCONDER ALGO ALÉM DA BONDADE...

UMA VIVÊNCIA COTIDIANA

 

           Resta-nos reaprender a viver, quando hábitos quase insalubres invadem o nosso cotidiano… Um modo de restaurar a aparente forma de nosso comportamento é justamente buscar relacionamentos salutares, reaprender coisas que deixamos em estado quase letárgico e transformar nossas vidas para obter concretos progressos de ordem espiritual. Essas estruturas anímicas implicam em transcender mesmo os maiores obstáculos, mesmo com origens na afetividade ou mesmo em idiossincrasias complexas quando envoltas na infantilidade ególatra. A razão deve ser aceita junto com as emoções, na libertação de amarras que mexam com aspectos de uma espécie de brutalidade existencial a que muitos se permitem aos outros e, especialmente, a si mesmos. Essa razão ou intelecto, aliada com uma questão emocional superlativa a humildade necessária para que muitos indivíduos assumam seus erros especialmente no âmbito coletivo, ou seja, em quaisquer grupos que se pretendam sérios ou profissionais.
           A semântica de frases ou pensamentos bem enunciados vem ao encontro de casos em que a expressão já denote seriedade em sua origem, e flexibilidade diplomática em sua frente de atuação. Queira-se dizer que a anotação de nossos erros pura e simplesmente é uma motivação de que continuemos errando nas mesmas teclas, mesmo que para isso “racionalmente” queiramos mudar, mas instintivamente beiramos uma espécie de incoerência naquilo que maquinalmente não funciona, haja vista não termos a serenidade necessária a um verdadeiro progresso de ordem material, igualmente. A insanidade a que podemos chegar nos leva ao veredito de ordem moral, quando nos tornamos adictos a alguma substância, no caso em questão o álcool, quando esquecemos a totalidade dos sistemas de dependência a que muitos se afetam no sentido de perder o controle de suas vidas. Essa adicção diz respeito à humildade necessária à compreensão do outro como um ser humano convicto a estabelecer respeito e boa relação, dentro de um pensamento de igualdade que, por si só, remete à sobriedade não apenas do caráter quanto fisiologicamente. Isso de questões relativas a um montante de problemas que possam se apresentar contra os quais podemos ser impotentes, como um tipo de comportamento exacerbado de um parente ou um comportamento de um grupo contra o qual nada podemos fazer para mudar, a não ser apenas agindo com a serenidade necessária para se evitar conflitos de qualquer ordem. Essa serenidade nos aproxima da coragem em assumirmos os nossos próprios erros, mesmo perante um indivíduo que não se aplica na mesma funcionalidade cabal do relacionamento humano.
            Perante a vida possuímos muitos contratempos, e a luta pela ganância pode ser detectada em qualquer classe social, em qualquer escala e mesmo em questões familiares. Não será através de serviços falsos e esporádicos que identificaremos a generosidade, mas muitas vezes uma incoerência e a bondade de fachada. Podemos até colocar uma questão exógena para erros de outrem, mas para a pronta reabilitação de nossos ferimentos psíquicos precisamos ao menos da compreensão humana, como uma importância capital para termos nossos avanços espirituais nessa jornada de veredas longas e pensamentos mais puros. A questão que não nos aparte dessa premissa algo básica é assertiva que demanda um progresso real e a aproximação necessária dos fatos. A fúria em que alguns se colocam nestas demandas é justamente a razão capital de se orientar o incivilizado urbano no sentido de culpá-lo quando este retorna falsas questões em detrimento do prejuízo a aqueles que são vulneráveis e necessitam de maior atenção.
          Em síntese, o que se pensa ser necessário em termos de recuperação de um adicto é justamente a palavra ação… Essa ação vem com o necessário enfrentamento de nosso próprio orgulho e a compreensão nada relativa, mas obviamente muito reativa com a interface sistêmica em que se apresenta a realidade. Muitas idiossincrasias de outrem nós não podemos mudar, mas quando temos que estar em consonância e harmonia algum inconsistente comportamento pode resultar em um tipo de atitude dissonante, e isso muitas vezes leva a termos toda uma conquista no território do bom senso. Atinar com essas dissonâncias nos parece o melhor que temos a conseguir, para obter do próximo e daqueles que nos distam mais uma referência de que tentamos fazer o melhor para não compactuar nas ofensas do ofensor, mesmo que destes finalmente tenhamos que reservar maiores espaços para a convivência, seja em relação aos indivíduos ou entre estados e nações!


sábado, 25 de setembro de 2021

VEREDAS DA ESPERANÇA

 

Vai-se o tempo de uma questão gigante que é a razão
Que muitas vezes impulsiona assuntos abstratos
Entre outras no fechamento de nossas propostas!

Alta é a engenharia do coração
Posto recriarmos permanentemente
Alguns objetivos que são cronificados
Mas que – em progressos – estão on line
No coração da tecnologia
E sua democracia presente sempre,
Mesmo que haja atalhos nefastos na rede

Ou que surjam hipócritas de ocasião…

Vestimos as provas dos noves
Quando requeremos mais justiça na Terra
E esse codinome ausente das flores
Tange manadas inteiras de seres bípedes.

O centro do furacão é mais calmo e sereno
Quando caminha com seus ventos ao redor
Das tíbias almas que perscrutam a voz do senhor
Quando este caminha em busca apenas
De uma reciprocidade de respeito
Na verdade nua e crua do realismo utópico.

Essa dimensão da realidade de sistemas
Que se integram em platôs e demandas
Naquilo que esperamos sem tirar nem por
Quanto de pensarmos em equações mais complexas.

O respeito não é uma ferramenta da indecência
E nem um remédio universal, mas pode jactar-se
Por ser a arma dos sábios, o farnel da coragem
E a dimensão de uma vida transparente!

A esperança não espera o pior: retém a água
De um baixo manancial quando percebemos que Deus
Age com a Natureza, e está profundamente ferida.

Quem dera o vate pudesse vaticinar
Pela voz de um singelo homem
Ou no carinho translúcido de uma mulher
Que o que se diz dos óbices
Seja apenas o fiel da medalha de um caráter
Puro em si e na própria semântica
Em que um torno surge para educar o peão
Da necessidade premente de se criar o emprego.

Destarte, descobrimos novas fontes para um jogo
Onde, três vezes o número dois, verte a vida em seis fases…



terça-feira, 21 de setembro de 2021

O PARECER DAS FRENTES

 

           Digamos que a frente se transcorre como uma faixa de mar – justo – desde que nos coloquemos na posição correlata. Quase um infinito, quando pensamos na abertura tíbia de uma baía ao mar alto, e de costa em costa podemos quase descrever um oceano quando entramos finalmente mar a dentro. Dessa espiral imaginária das águas não há muito o que pensar quando a embarcação é gigantesca, mas se Noé fosse hoje passaria trabalho com as madeiras e os tsunamis. Descobrir-se-iam números quase absurdos de casais de espécies, e muitos espécimes inférteis, ou carregamentos infinitos de insetos e bactérias… A frente do barco se reuniria a uma fragata, no mínimo, esquadrinhando caminhos e enfeixando turnos e turnos mais do que se possa, em tempos tão irrisórios como na atualidade. Seriam pareceres às frentes, adiante, seguindo rumos, tentando alocar em terra firme a recriação da Natureza, mas os dilúvios, infelizmente não possuem mais Noés. Talvez noel e seu papel de papai seja mais natural, mas sabemos – felizmente – de sua ficção. Por mais que relembremos diversas crenças encontramos algo, ao menos que seja, um Poder Superior. Se esse poder assume uma sobriedade sem tamanho, não pereceremos na altura em que ele se edifica, pois seguimos qual jônico proceder. Qual colunata imensa, em que todos tem o seu lugar, igualmente, no amém de nossos direitos de participação! Essa mesma participação que engloba muitas e muitas frentes, que edifica, constrói e emancipa um Poder que possa quiçá também ser Bíblico, ou Xamânico igualmente, sem tirar nem por e – pela participação da poesia – quiçá igualmente de Krsna. As frentes todas, o que não nos tirem, o dinheiro que no futuro existirá para as camadas mais pobres, uma justiça social requerida, ou seja, um mundo de terceiro mundismo mais feliz, posto alheio dessa condição de rótulo em que nos colocam como um muro em nossa frente. Altamente transponível, no entanto, transportável em contêineres de esperança, posto que se cite, sem falsas atitudes ou o arremedo de algum sentimento infalível e, no entanto, fadado a ser um lugar onde até mesmo Noé ou noel dariam seus presentes para a humanidade, não importando as frentes ou as gradações da compatibilidade nada efêmera da sensatez.
          Falta-nos dizer das palavras dignas que não hão de fazer frente aos movimentos que regridem nossos processos existenciais. Posto, tudo que há no planeta em que movemos nossos corpos, ou aonde movemos ou utilizamos nossos maquinários, há de não ser apenas uma promessa de regressão do atraso, mas da compreensão em democratizar todas as frentes possíveis dentro da proposta da participação desse imenso oceano que imediatamente circunda ilhas e mais ilhas. Não haveria razão primeira além dessas assertivas da união necessária entre os polos: Ocidente e Oriente, sem o qual só se trata de diásporas e questões refratárias entre povos que deveriam se irmanar, e não partir para o complexo sistemas da eterna vontade de poder. O que se clama é chegarem a visitar-nos boas relações de vizinhança, países amigos, ou Estados soberanos. Não se pode, por questões de retoque ou de maquilagens, obstar aqueles que são de bom caráter e que nos admirem por estarmos claudicando por vezes, em uma Pátria que não verga, e que demanda cada vez mais a compreensão e preservação tripartite. Apenas assim chegaremos a algum lugar, posto a demanda da maldade não nos levar ao nada versus nada. Assim, no bom inglês, deve-se anular qualquer prejudice, intolerance, e se montar a culpa onde ela deva se erguer, mesmo que a ofensa, em tempos como o nosso, seja tão sutil a ponto do desastre à desesperança…
           Devemos temer criar frentes consoantes à truculência, ao pensamento criminoso, às notícias falaciosas, à parcialidade cega, à desobediência civil infundada, ao assassínio em massa, ou ao simples pensamento nocivo a si e aos outros, quando vibra no canal da intolerância de gênero, etnia, ou coisas similares. Se uma nação prega os direitos humanos não vá jogar pedras no vizinho, se ela mesma possui um telhado de vidro, e que não se negue a ajuda às populações mais pobres, se é isso que se pretende ao menos: governar para todos! Não se nega a ajuda do estado em relação às categorias que precisam de ajuda, como não se nega a participação do povo nas coisas relativas à administração pública. Não se desmonta um mundo em razão de tecnologia ou coisas e gigantismos similares quaisquer. O absolutismo já não pertence ao processo civilizatório contemporâneo, e não vamos capitanear o desastre, posto essas ordens de escravagismo acentuadas e crescentes não estão fadadas ao sucesso, pois o despertar da humanidade se dará quando menos se espera!


domingo, 19 de setembro de 2021

DIAS QUE PASSAM

 

A sobriedade de nossos pensares
Remonta um século que há na vida
Quando a solução possa ser dura
Mas que, na verdade, é apenas sóbria…

Nas vertentes de uma poesia íntegra
Sejamos limpos no proceder
Quanto de uma esfera de um simples
Passa ser o quadro reflexo da ilusão.

Nos esperem os cantos alcatifados,
Nos esperem os lados da moeda,
Que se jactam de serem mais fortes
Do que aquilo que não se lembram mais.

Em uma verdade reativa e perene
Os mundos giram em uma única órbita
A quanto de se dizer da função escusa
Em uma verve que não diz mais nada!

Essa ausência temporária é um fato
Que nos remeta a uma realidade
Onde o remédio talvez tenha um sentido
Maior do que sua ingestão pura e simples…

Esses remediares que salvam no albor
De medicinas escorreitas, há que saber
Que curam a própria loucura
E ensinam ao não se intoxicar mais.

A psiquiatria remonta histórias
Da luta humana ao estigma presente
Naqueles que sofrem padecendo
De uma quase corrente que os verte ao nada.

Esse nada pode ser um princípio de cura
Quando revisitada é a questão da saúde
Em que, paulatinamente, a consciência
Volte a aflorar muito mais fortalecida!

Passando ao grande prisma da compreensão
A poesia volta mais forte, intocada
Por quaisquer sistemas de latitudes incertas
Quando se perceba nela – justo – a sobriedade.

E, quando menos se espera, subentende-se
Uma economia onde a lição da vida
Se torna necessária e premente
Ao menos para se compreender o numeral.


quarta-feira, 15 de setembro de 2021

O EMPREENDIMENTO HUMANO

 

Tantas são as palavras de caráter quase emergencial
Que, ao empreendermos o universo da poética,
Não nos esqueçamos de uma trilogia das forças criativas
Que são a serenidade espiritual, a tolerância com os erros
E a profícua peculiaridade da vertente inumerável do calor humano!

Um nobre sentimento em toda a sua amplitude,
Uma faixa que não encubra os sentimentos
Quando – por merecimento – por vezes não nos cause
A decepção tamanha de nossos passíveis erros
Nas questões mais lógicas do bem portar-se.

Essas questões que trazem inquietudes em nossas vidas
Porquanto rezam um louvor à existência,
Denotam o paradigma que nos traz a sobriedade
Como fator inerente às coisas que acaloram nossos colos
De forma tal ao que se sinta aflorar a sinceridade!

Empreender humanismo às gentes seja ao menos um ato
Da compreensão de resiliência que atravesse um fato ou outro
Mesmo quando confundimos o flamular de uma bandeira com passos na rua
Porquanto que se saiba que na verdade seu proprietário não seja sempre
O dono de suas lindas cores, o que ocorre com a mais variada presença…

Quiçá soubéssemos que as bandeiras são como recortes e flâmulas,
São luzes que se ouvem, são estrelas a mais agregadas, são por vezes
Algo tontas quando o vento as sacode, e mais trigueiras quando
Descansam mais tempo fora dos mastros que as libertam
De seu cansaço em estranho diálogo: estrondoso, crepitante!

Desse porém de uma batalha de 24 horas na sobriedade
Vem um sentir solene, solerte e nada insosso
Quando realocamos nossos calcanhares firmes em nossa vereda
E pensamos nada saber mesmo quando sabemos ser limitante
O mesmo irmão que deixamos cair embriagado sobre a avenida.

Resta saber de nossa caminhada ao longo das mesmas contendas
Em que por vezes inocentemente caímos de chofre
Quando – ao menor sinal de descontentamento – vemos mais uma luz
Em um túnel soberbamente longo, posta ser apenas uma luz lateral
Que nos dá o apoio necessário a que pensemos ser uma luz real.

Não, que o túnel na noite é escuro como as escamas do tatu de metal
Que quando o constrói relega as coisas no contentamento
De mais empreitadas regidas a um vinho avinagrado
Ou uma cachaça de plástico que não nos nega o fogo
Mas renega a lucidez de estarmos com a coragem a tiracolos.

Medram alguns medos que não são palpáveis, medram pedras no caminho
Que não parecem totalmente enlutadas pela razão, mas que retiram do chumbo
Um farto material de inibições correntes e que caminha por disparos
De alcances relativos, mas com a proficiência dronática
Em que o neologismo sirva para sabermos lidar com o poder…

Mas que os grandes ou colossais empreendimentos humanos
São tão grandes ou tão pequenos que a sua distância é quase oceânica
Quanto a saber que na verdade o oceânico é volumétrico
E não uma mera gradação de régua, ou dimensionamento bidimensional
Como na técnica de uma mensuração de um gráfico corrente e institucionalizado.

Nessa escala da incompreensão de medições equivocadas pertençamos
À estabilização de moedas que não nos confrontem com outras muito fortes
Em que a fragilização da economia se reflete na obsolescência de recursos
Que deveriam ser aproveitados em lugares comuns mais arejados
E que, por mais que desejemos, não requisitamos meios para tanto!


domingo, 12 de setembro de 2021

A + B = AB E, NA LITERATURA, 2 + 2 = 22!

A DEVOÇÃO SINCERA EM TENTAR NÃO PECAR, AGE NA SUBCONSCIÊNCIA COMO UM SENTIR MAIS JUSTO.

UMA MUSICISTA COMPETENTE REVELA A ARTE VINCULADA ÀS BELEZAS DE UMA MULHER DA ARTE, DENOTANDO A SUA VOZ OU AS SUAS MÃOS.

UM ESTADO MAIOR NÃO DEVE SER TÃO PEQUENO A PONTO DE SER CONTRADITÓRIO EM SEUS DISCURSOS.

AMBOS OS TREINARES DE UM JUIZ E DE UM MILITAR SÃO DUROS, NO ENTANTO UM JULGA E O OUTRO DEVE OBEDECER AS ORDENS DA CORTE.

A OBRA YOGA SUTRA DE PATANJALI É EXTREMAMENTE ERUDITA, POSTO HAVER EM RAZÃO DE SEUS ESTUDOS UM PhD EM SÂNCRITO E ESTUDOS DA INDIA DA HARVARD..

OS NOBRES DE ESPÍRITO SÃO CIDADÃOS COMUNS INCORRUPTÍVEIS COMO ROBESPIERRE, E HÁ AQUELES INVESTIDOS DE PODER E NO ENTANTO IGNORAM SUA POSIÇÃO, DE SER OBRIGATORIAMENTE HUMILDES.

PARA OS DESTROS A DESTREZA, PARA OS CANHOTOS A INTUIÇÃO, E PARA OS AMBIDESTROS UMA AULA DE ESGRIMA!

HOJE A VARIEDADE DOS DITOS É MAIS BRANDA E AQUELES ESTÃO QUIÇÁ MAIS HERMÉTICOS.

NO XADREZ O PEÃO É TÃO IMPORTANTE POSTO SEU NÚMERO, E SUAS POSSILIDADES DE ABERTURAS.

A POESIA SE CASA COM KRSNA, FATOR DE CETICISMO PARA MUITOS, E PARA ALGUNS A VERDADE INCOERCÍVEL...

O SERVIÇO EM DEVOÇÃO


         Em uma boa e coerente plataforma espiritual acontece um fenômeno que permite, na prática, o trabalho irmanado com a devoção, sem ausentar o diálogo entre objetos físicos e o animismo da função criativa, mesmo que o trabalho seja o mero componente do martelo da obra, ou a proficiência da engenharia, ou mesmo a dedicação da medicina… Mas aqui se refere a questão dos trabalhos onde as necessidades fundamentais não são atendidas, com ganhos não correspondentes ao esforço e a concentração de renda agigantada nas mãos de homens cuja vida não corresponde a uma imagem da realidade que cambiasse a caminhos outros.
         Parece-nos que a vertente da religiosidade requer a disciplina da lembrança, como um transe onde se plasma a matéria pensando com o foco no espírito. Isso em sânscrito se chama Samadhi. Esse modo contemplativo dentro do escopo da memória, para aqueles que não a possuam mais razoavelmente consertemos com o santo nome: Krsna, apenas isso, lembrar desse nome e pronto. Pode-se pensar no maha mantra sempre, sabendo sempre que uma vida em sacrifício é um tipo de luta conosco mesmos para que a situação material melhore, e isso também é um busca em devoção, quando o propósito remonte a justiça social como goal (em bom inglês) ou simplesmente: meta. O diálogo citado acima compreende que, mesmo que uma vida sacrificada seja injusta, partir para a criminalidade pode tornar a vida muito pior, na questão da ordem merecidamente àqueles que são honestos. Essa é uma das razões transformadoras da realidade de nossos irmãos de pátria, e só assim realmente que as coisas mudam. No entanto, sufocar o trabalho com arrochos salariais de toda a ordem, e que isso faça os homens seguirem se aproximando da mentira e da farsa, esse continente quase abstrato, mas que compreende uma face apenas significa a dissenção dos valores corrompidos.

terça-feira, 7 de setembro de 2021

HASTA SIEMPRE COMANDANTES!!

COMO CHORAMOS QUANDO VEMOS UMA COMPANHEIRA OU COMPANHEIRO EM DIFICULDADES.

HAJA VISTA UMA TERNURA INFINITA PARA COMBATER O ÓDIO, MAS PARECE QUE NÃO DAMOS CONTA DA COMPREENSÃO NECESSÁRIA.

A LIBERDADE SÓ EXISTIRÁ EM NOSSO PAÍS COM O PLENO EMPREGO DOS NOSSOS CIDADÃOS, AFORA ISSO É EXCLUSÃO E INJUSTIÇA SOCIAL.

O TRIPARTITE HÁ DE SER SEMPRE A TRILOGIA DO PODER, SEMPRE SERÁ O ARRIMO DA DEMOCRACIA NACIONAL.

TODA A DEFESA DA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA É UMA BOA FALA.

QUE VÁ À PUTA QUE A PARIU A ANTIHISTÓRIA!

CONTRARIANDO A MÚSICA DE BOB DYLAN, OS ALQUIMISTAS ESTÃO NAS CIDADES E NÃO NO CORREDOR.

ESPEREMOS QUE, SE HOUVER ALGUM PROFETA EM NOSSO TERRITÓRIO, QUE ESTE ACORDE E SENSIBILIZE O POVO BRASILEIRO.

VIRAMOS UMA PÁGINA DA ANTIHISTÓRIA, E NADA FOI REGISTRADO FORA DAS FAKES DE OCASIÃO.

TUDO O QUE VIMOS FOI UMA PREPARAÇÃO PARA O NADA, QUE ATÉ A IMPRENSA INGÊNUA INTERNACIONAL DEU O SEU PALPITE!

TUDO DO QUE PRECISÁVAMOS DE UMA DATA COMO A DA INDEPENDÊNCIA É SABER DO SEU FATOR HISTÓRICO E DE SUA IMPORTÂNCIA HISTÓRICA.

SURGE MAIS O ALVORESCER QUE NÃO HOUVE, O PERDÃO NÃO MERECIDO, DE QUAISQUER LADOS.

O INCRÍVEL DE TUDO A SABER DE NOSSO FERIADO É AQUILO DE AGULHAR RANCORES DA DESUNIÃO PATRIÓTICA.

HOJE, EM NENHUM MOMENTO, FOI DADO O GRITO PELA NOSSA INDEPENDÊNCIA, TÃO NECESSÁRIO EM TEMPOS DE CRISE.

AS CORES TORNEM-SE TODAS A MARAVILHA, E SERIA ÓTIMO SE AS VESTÍSSEMOS SEM RUBOR.

QUANDO A POESIA SE TORNA VIVA, O VERDE DE SEUS VERSOS ALCANÇAM QUIÇÁ UMA COR MAIS AMARELA...

A LÓGICA DAS INTEMPÉRIES

 

Cedo é o tempo de uma catástrofe
Quando inibimos o próprio rumor
De termos afogado de furores as nossas casas
Com as possibilidades do naufrágio…

Tarde é o tempo que não queremos
Nos alicerces de nossa pouca compreensão
A saber, que nunca esqueceremos um perfil
De gentes da parafernália da maldade
Que transudam ódios pelos poros.

Em uma verdade recorrente
É escorreito o modo de se sentir
Aplainado na consciência
Daquilo que sequer sabemos
Na luta e lida diárias de como proceder.

Uma pílula ao menos seja um conforto
Que nos carregue a certa normalidade
Ao que nos ensine a medicina das alturas
Nas correntezas de uma hecatombe quase merecida!

No selvático merecimento de uma ocasião
Verteremos as verdades em panos quentes
Que nos auxiliem nas dores e concussões
Que porventura perdemos pelos rincões das ruas.

Em uma pátria resfolegante, os erros não são nossos
E, no entanto, claudicamos com os nossos óbices
Que vertemos na não ação do nada, no nada a se dizer
Nem quando compactuamos com o não diálogo.

Nos inumeráveis dias de nossas existências
Não podemos pactuar com uma existência falsificada
Dentro de um parâmetro sutil e encomendado
Com o que não percebemos sequer nos mundos sutis..

E, quando o cabo do teclado começa a fraquejar
E temos, por um enquanto, a guardar a força técnica
Vemos a própria vertente de alguns recursos
Como a última alternativa lógica de um feriadão.

Com a companhia de um Rock, vertemos a viagem
De uma modalidade algo lúcida de boa música
Relembrando que já fomos algo rebeldes
E que agora, perto da velhice, nos resta um certo descanso.

Mas muitos anos nos esperam na vanguarda
E outros pivetes nos acobertam na retaguarda
Quando, plenos flancos nos acobertam nas esquinas
De nossos passos ligeiros pelos amanheceres das ruas.

E, quando isso acontece, acontecem vários pressupostos
Naquilo de se diferenciar medidas parecidas com outras
Peremptórias na flauta de Tull, nas paradas militares
Que – se não houveram – fora apenas a manifestação
Das modalidades dos canhões que fizeram uma festa!

Nos albores da democracia subsistimos sempre
Apesar de alguns agentes suspeitos
Tentarem realocar as mentes arejadas para um outro lado...

Que não pertencem ao pertencido, loucos por uma chuva
Que não chega em boa hora, posto dissolve a multidão.

E, posto que o cabo do meu teclado não alcance o significado
Passo o sapato onde não devo, e declaro finalmente que a intempérie
Dos nossos tempos pode significar
Um clarividente termo em que a tecnologia se torna complexa!


sexta-feira, 3 de setembro de 2021

TODOS AQUELES QUE GOSTAM DO PRINCIPE DE MAQUIAVEL ACREDITAM NOS FINS QUE JUSTIFIQUEM QUAISQUER MEIOS, MESMO QUANDO HÃO DE SER NOCIVOS E MALVADOS.

SUBENTENDA-SE QUE UM IMPÉRIO RAZOAVELMENTE JUSTO NÃO SE ALIE AO DIABO.

QUANDO SE FALA EM UNIÃO, SE PRETENDE QUE AO MENOS O PODER ENTENDA ESSA EQUAÇÃO E VOLTE A REALIZAR BONS PROPÓSITOS.

EXTERMINAR O ÓDIO É COMO SOLTAR UM PASSARO DE UMA GAIOLA, OU TENTAR NÃO MATAR NADA NEM NINGUÉM!

NÃO IMPORTA O NOME DA SOLIDARIEDADE, MAS OS AGENTES QUE A CUMPREM, SEM TIRAR E NEM POR, EM ABSOLUTO!!!

A VERTENTE MÁXIMA DA BONDADE É TERMOS CONTINGENTE PARA APLACAR A FOME E A MISÉRIA EM NOSSO BRAVO TERRITÓRIO, ISSO É NACIONALISMO DENTRO DAS FRENTES SÃS DO QUE SE ESPERA DE QUALQUER INICIATIVA CORRENTE.

QUANDO ACREDITAMOS EM CONTINGENCIAMENTO ALGO PRECOCE, QUE ARTICULEMOS SALVAGUARDAR AS NOSSAS FRONTEIRAS.

QUANDO ACHAMOS QUE NOSSO EXÉRCITO É FRACO SENTIMOS QUE A PÁTRIA É ÓRFÃ DE PROTEÇÕES, O QUE ABSOLUTAMENTE NÃO É A NOSSA REALIDADE.

MUITAS VEZES UM BOM CORONEL É UM SWAMI E OUTRAS VEZES UM SWAMI É UM OUTRO, NO ENTANTO CIVIL.

TENHO UM CÃO QUE VALE MAIS DO QUE UM PRESIDENTE COM O PODER INSUFLADO POR SUA CAUSA IMPERIALISTA, HAJA VISTA SER FIEL, REALMENTE SER FIEL, SEM TIRAR NEM POR, E NÃO SER NECESSARIAMENTE UM BIDU..

SE QUEREM QUE NOSSO PAÍS SEJA UM QUINTAL, PLANTEMOS PLANTAS MAIS BELAS DO QUE UMA MATRIZ RIDICULA E INSSOSSA.

SE O QUE SE ESPERA DO DIA DA INDEPENDÊNCIA É O TOTAL SERVILISMO AO CAPITAL ESTRANGEIRO, SÓ NOS RESTA RIRMOS À SOCAPA DE TAMANHA CONTRADIÇÃO.

AO DEPENDURARMOS UM PANO VELHO MAS BRANCO EM NOSSAS MANSARDAS, CREIAMOS SEJA SEMPRE A BANDEIRA DA PAZ, NÃO AQUELA DA PÁTRIA QUE TEM SIDO ULTIMAMENTE SÍMBOLO DO CONSERVADORISMO ODIENTO DE QUEM SE APROPRIA DAS CORES COMO SE FOSSEM PROPRIEDADE DE UM UNICO LADO DA MOEDA...

MELHOR DO QUE A ENCOMENDA

 

Um patriarcado fecha as fronteiras da libertação
E outro, matriarcado liberta as sanhas das Dianas…

Um meio termo nas ilhargas de um potro
Falaria melhor ao tempo eterno que não urge
Porquanto apenas sedimentos de amálgamas rubros
Na ciência que não cansa, no caibro que não quebra!

Imensa região, grande o território, universo das plagas
Endurecem um ser que não sabe afirmar o sonho das lagoas
Tão fluidas como seu líquido de ternuras da terra
Que os peixes e as serpentes entontecem no seu bem-estar…

Como a selva de nossos sentimentos, rígida em seu madeiro
E suave nas suas folhas, nos insetos multicoloridos
E, nas bordas, uma intempérie de lembranças
Que verte no coração de uma formiga o caminhar renitente.

Nesse mesmo coração de colonização de um formigueiro
Frente à plataforma do coletivo, frente a uma inserção imagética
Do que representa a força da Natureza quando colocamos em xeque
A existência mesma do homem, sequer comparado ao salto do gafanhoto.

Tanta é a musculatura indelével de uma pantera
Que o sonho de ultrapassarmos as fronteiras do inconcebível

Nos revela a fragilidade humana que perpassa uma sequer onda.

Tantas são as encarnações do Supremo Senhor Krsna
Como as incontáveis ondas nos oceanos, que uma já basta
Para salvar os Universos manifestos e imanifestos:
Aqueles existentes na perspiração de Deus
E trilhões de outros ainda não criados!!

Se há um ser que cria, se há um tipo de Gênese, convenhamos,
Nada se compara a criação última e primeira, ao que temos
Ou aquilo que sequer a raça humana imaginaria com seus sentidos
Que são imperfeitos frente a magnificência do Altíssimo
Que, no entanto, ainda mantém os inferiores Patalalokas.

Nesse caudal de místicas fronteiras, vemos a ciência da auto-realização
Como algo totalmente inevitável àqueles que viram a verdade
Manifesta em todos os seres, nos átomos e nas rochas
Pois, em cada grão de areia do mundo e das Terras outras
Reside o conhecimento que o mahamantra deduz sabermos
De uma amplidão tamanha que nossos sentidos
Jamais saberão discernir em sua totalidade,
Posto nos Puranas Imaculados temos estudo pela frente
Onde nem todos os Shastras do mundo revelam todos
Os segredos daquilo que é inconcebível
Mesmo aos grandes Semideuses dos planetas celestiais!!!