Uma palavra que seja longilínea ou forte o
suficiente
Quem dera, fosse o amálgama adstringente que repara
o erro
Quando de tal estanca sangramentos qual pedra hume
No
ato de fazer a barba, no descuido generoso da lâmina!
Não,
que não se saiba como se ferir, como em uma batalha
O soldado
não possa ser levado a cabo na derrota de uma missão
Em que,
derrotados os oficiais, sobre um general no comando!
Nada
em que se fiar, pois isso é derradeiro pensamento
Dito no que
não se possa confiar, posto a linha de comando
Possa enaltecer
um verso e versejar uma estrofe…
Assim que se demande
tempo, o tempo que nos suceda
Gigantesco como o infinito,
redundante como a prática
De
sabermos lidar com o inóspito, de talharmos a veia
Como que não
nos suceda na prática forma de viver
O diamante que mantemos
escondido sob o olhar.
No platô da indiferença,
alcançamos as veias da soberba
Quando se aquilata a forma
continental de nossos dias
No propriamente de se consumar certas
atitudes
Quando, de certa forma, erigimos quase uma
montanha!
Em uma verdade concreta, a se dizer: A
Verdade
Reside no lombo de um cavalo a se dizer que
jamais
Poderá vencer a empáfia dos culpados
Quem diria, a
serem responsabilizados pela carestia.
O que vem do mundo
vem do escrete máximo
De um time que joga para ganhar na
justeza e na fidelidade
A um caráter exemplar que relembra a
força septuagenária
Ao longo de uma vida que investiu toda a
sua força na honestidade.
Nesse ínterim da dupla face da
moeda, reiteremos
Ao conforto de uma candidatura exemplar
Quando
requeiramos a presença dura e crua
Na expressão da força algo
capital…
Na esfera das ilusões perdidas devemos voltar
a ler Balzac!
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