Governe-se o paradigma de se encontrar no
centro
Um vai que toma um vai que dá, dependendo de lados
Algo
de paralelismos, uma frente sem frente, uma retaguarda
Bem mais
cansada do que os istmos de pedra que nos resguardam…
Uma vez alcançada a
graça de participarmos de articulações
Que vêm de um caudal
rumoroso e até um saber de ceticismos
Alcançaremos melhores
fatias de poder até que nos tragam os frutos.
A voz que
nos alcança septuagenária, será sempre uma voz...
Que voa mais alto do
que se reiterássemos um soletrar
Do que seriam outras vozes a
erradicar uma fagulha em uma pedra
Tal o risco do isqueiro
quando parte a acender o gás.
De tanto o fogo que nos
alimente no fogareiro, seja de gás ou álcool,
Mas que tenhamos
fogo este mesmo que aqueça e reverbere
O montante do alimento
que nos é por direito de merecimento!
Dessa veia e desse
combustível nos cresça o petróleo para todas as gentes
Que
sabem que a riqueza de uns poucos pode tornar a ser de muitos,
No
que baste a conclusão compulsória de sabermos onde reside
A
gigantesca fatia que pertence ao povo de uma nação.
A
faca que corta dos dois lados é de soberba ímpar
Posto do fio
de afiar seja sempre o viés e o contrapé
No que diste de uma
linguagem quase cotidiana
A sentirmos que o saber do fio é que
acumula…
Que não possamos saber do fio da meada,
Quando
sembramos o alfaiate de tesoura afiada
Nos vértices
silenciosos do quase nada
A saber, quando atalhamos algo que
este seja curto.
Se no princípio era um verbo, no
finalmente seremos predicados?
Não se pede seguidores
poéticos do juízo final
Nisto de pensarem que o apocalipse vem
em um corcel
Ou nas bandas de um inferninho que seja
claudicante
Antes de tonificar as veias de nossa mãe Terra.
A
terra nos suplanta tudo e todos, nos faz virar notívagos
Para
assistir o espetáculo das estrelas ou, sobremodo,
Enfeixar
vertentes lunares pelo simples quesito de ver mais luz!
Essa
luz que vem de Roma, vem de um anúncio de república,
Vem de
uma dimensão trilateral, de um acerto inequívoco
Ou de uma
mensuração onde os centristas levam o leme
Quando o que se
espera de uma embarcação é que ela leve
Ao destino nem que se
tenha que quebrar várias vezes a rota.
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