Posto havermos de saber que muitas
vezes a enfermidade qualquer de um ser
Deixa, quando humano
aquele, porventura a nescidade de outros
Que se jactam por serem
sãos na particular atitude de um alienado…
E, por vezes,
a normalidade de um outro revela-se genial em se supondo
Que
saiba a conexão direta com o planeta, mesmo se tal paciente é
medicado
Com remédios que o tornam mais lento, ou com a
esperança que o enobrece!
Gigantes são os nobres de
caráter que, mesmo investidos de algum poder
Restam
em sua humildade a tergiversação reiterada do próprio caráter.
As
pessoas possuem coisas que aparentemente não reiteram óbices,
Desde
que um astronauta diletante vá ao espaço e, somenos de
importância
Acabam por claudicar o pensamento de que não
existe mais boa vida na Terra.
Por certa feita, nosso
globo não tem fim em sua esfericidade
Assim como em um bom
programa de computação gráfica
Podemos criar uma esfera de
diâmetro de um mícron
Onde uma personagem viaje ad eternum
por ela
Na velocidade de 0,000003 nanos por hora.
Se
isso é factível ou não, resta saber que na matemática
Torna-se
possível medir o tamanho da atma, ou alma,
Em uma
dimensão vetorial e escalar muito menor
Que a ponta de um fio
de cabelo, conforme explicitado no Gita.
Tudo isso pode
ser explicado pelo universo da Física
Pela amplitude da
matemática e pelo conceito do tempo!
E alguns acharão
tudo isso uma especulação sem tamanho mas,
Quando o ser é um
vírus o paradoxo acontece, e a negação
Daquele vem a ser a
contenda de um pequeno proto ser
Contra a empáfia daqueles
patifes que pensam estar no controle…
E, à menor linha
de um chiste a respeito de magnífica ciência
Os alienados
acabam por saber que – ao terem condições para isso –
Quando
necessitam de um bom hospital creem acreditar finalmente
Na
ciência ampla de um espectro gigantesco como é a medicina.
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