sexta-feira, 23 de julho de 2021

A VERTENTE DOS ALIENADOS

 

Posto havermos de saber que muitas vezes a enfermidade qualquer de um ser
Deixa, quando humano aquele, porventura a nescidade de outros
Que se jactam por serem sãos na particular atitude de um alienado…

E, por vezes, a normalidade de um outro revela-se genial em se supondo
Que saiba a conexão direta com o planeta, mesmo se tal paciente é medicado
Com remédios que o tornam mais lento, ou com a esperança que o enobrece!

Gigantes são os nobres de caráter que, mesmo investidos de algum poder

Restam em sua humildade a tergiversação reiterada do próprio caráter.

As pessoas possuem coisas que aparentemente não reiteram óbices,
Desde que um astronauta diletante vá ao espaço e, somenos de importância
Acabam por claudicar o pensamento de que não existe mais boa vida na Terra.

Por certa feita, nosso globo não tem fim em sua esfericidade
Assim como em um bom programa de computação gráfica
Podemos criar uma esfera de diâmetro de um mícron
Onde uma personagem viaje ad eternum por ela
Na velocidade de 0,000003 nanos por hora.

Se isso é factível ou não, resta saber que na matemática
Torna-se possível medir o tamanho da atma, ou alma,
Em uma dimensão vetorial e escalar muito menor
Que a ponta de um fio de cabelo, conforme explicitado no Gita.

Tudo isso pode ser explicado pelo universo da Física
Pela amplitude da matemática e pelo conceito do tempo!

E alguns acharão tudo isso uma especulação sem tamanho mas,
Quando o ser é um vírus o paradoxo acontece, e a negação
Daquele vem a ser a contenda de um pequeno proto ser
Contra a empáfia daqueles patifes que pensam estar no controle…

E, à menor linha de um chiste a respeito de magnífica ciência
Os alienados acabam por saber que – ao terem condições para isso –
Quando necessitam de um bom hospital creem acreditar finalmente
Na ciência ampla de um espectro gigantesco como é a medicina.


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