Requeiram projetos na
pantaneira ordem do querer
Na medida em que ensombrecemos sonhos
do quilate
Do bom proceder no sentido de estarmos cientes
Que
o que justamente nos nubla é a infestação
Da má comunicação,
dos poderes que versam
Sobre as frentes que nos encerram em uma
totalidade!
Essa totalidade de nossas frentes, que nos
levem adiante,
Que não torçam sob os nossos narizes a
inquietude
De outras plagas que não sustenham tanto a
Verdade
Que é única e singular, assim como as alfombras do
tempo…
Em um lugar qualquer do espaço-tempo, navegamos.
Por
uma sombra do que seria o codinome da ciência
Ao nos referirmos
no presente desta Era, que seja,
Uma simples vírgula que se
torna presente nesta energia!
Assim, de simples vírgulas
e energias procedemos em agir
Conforme o tempo que nos encerra
no quinhão que nos dite
Com qual modal teremos que tratar, o do
intolerante
Ou o milagre da tolerância aumentada, no que o
sucesso vença.
Conformarmos um exercício com outro
imediato
É como descobrirmos a pólvora com uma coluna
Algo
não tão sólida como o tempo que a tudo constrói
E a tudo
destrói na façanha de um semideus qualquer!
Que Indra
não perceba que tiram seu poderes de antemão
Quando o que
queremos é que Shiva não tome ódio pela humanidade
Ao ponto
de dissolver a manifestação cósmica no término de um tempo
Que
seja maior do que a manifestação da divindade…
E que
este semideus saiba bem o que fazer quando chegada a hora,
O
minuto e o segundo propícios à devastação.
E
que, a qualquer instante, possa ser feita a faxina no planeta
Quando
mal esperamos que esta se passe sem ao menos sabermos antes!
Disto
não saberemos jamais, pois de dentro da poesia a Verdade
Não
apresenta um vaticínio tão premente que seja um espelho
Algo
circunflexo que espalhe a realidade por todos os rincões do mundo.
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