sábado, 3 de julho de 2021

DAS FRENTES QUE NOS ENCERRAM NO TUDO

 

Requeiram projetos na pantaneira ordem do querer
Na medida em que ensombrecemos sonhos do quilate
Do bom proceder no sentido de estarmos cientes
Que o que justamente nos nubla é a infestação
Da má comunicação, dos poderes que versam
Sobre as frentes que nos encerram em uma totalidade!

Essa totalidade de nossas frentes, que nos levem adiante,
Que não torçam sob os nossos narizes a inquietude
De outras plagas que não sustenham tanto a Verdade
Que é única e singular, assim como as alfombras do tempo…

Em um lugar qualquer do espaço-tempo, navegamos.

Por uma sombra do que seria o codinome da ciência
Ao nos referirmos no presente desta Era, que seja,
Uma simples vírgula que se torna presente nesta energia!

Assim, de simples vírgulas e energias procedemos em agir
Conforme o tempo que nos encerra no quinhão que nos dite
Com qual modal teremos que tratar, o do intolerante
Ou o milagre da tolerância aumentada, no que o sucesso vença.

Conformarmos um exercício com outro imediato
É como descobrirmos a pólvora com uma coluna
Algo não tão sólida como o tempo que a tudo constrói
E a tudo destrói na façanha de um semideus qualquer!

Que Indra não perceba que tiram seu poderes de antemão
Quando o que queremos é que Shiva não tome ódio pela humanidade
Ao ponto de dissolver a manifestação cósmica no término de um tempo
Que seja maior do que a manifestação da divindade…

E que este semideus saiba bem o que fazer quando chegada a hora,
O minuto e o segundo propícios à devastação.

E que, a qualquer instante, possa ser feita a faxina no planeta
Quando mal esperamos que esta se passe sem ao menos sabermos antes!

Disto não saberemos jamais, pois de dentro da poesia a Verdade
Não apresenta um vaticínio tão premente que seja um espelho
Algo circunflexo que espalhe a realidade por todos os rincões do mundo.


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