sábado, 31 de julho de 2021

A VIAGEM DE UM LUGAR A OUTRO PODE SER CURTA, MAS PARA UM IMIGRANTE SAINDO DE UM PAÍS EM GUERRA PODE SER MUITO MAIS LONGA.

A PARTE QUE NOS TOCA NO IMO PODE SER A FOME DE ALGUÉM QUE CONHECEMOS...

TIITULA-SE A NOBREZA QUANDO ESSA PARTE DO CARÁTER DE UM SER HUMANO.

EM UMA VERDADE REATIVA O PRESSUPOSTO DA INOCÊNCIA É O MELHOR MEIO DE SE AJUDAR NO ASPECTO DA LEI.

UM BOM COMANDANTE TEM QUE TER A HUMILDADE SUFICIENTE PARA PASSAR O BASTÃO, QUANDO NECESSÁRIO.

POR VEZES CAI-SE UM ACERTO DIPLOMÁTICO, E É NESSAS HORAS QUE TEMOS QUE PEDIR AJUDA ÀS MAIS DIVERSAS FRENTES MUNDIAIS.

NADA QUE SE PEÇA MUITO DEIXA QUEM DÁ A DESEJAR, A NÃO SER O INCÔMODO DO DESESPERADO QUANDO NÃO HÁ SOLUÇÃO À VISTA!

A VANTAGEM DE UM POVO ESTÁ EM SUA CONSCIÊNCIA SOB TODOS OS PRISMAS DE SUA EXISTÊNCIA.

UM BOM MILITAR ADORARIA VER SEU POVO EVOLUINDO MATERIALMENTE.

UM BOM SENTINELA NÃO ABRE A GUARDA NEM AO TOMAR UM CAFÉ OU FUMAR UM CIGARRO.

TRAMAS DO DESTINO

 

Quem dera sufocar vozes que se altercam com o infinito,
Quem dera calar a voz da poesia que por vezes tira um tempo
Para amadurecer mais e mais na folha branca do leito digital
A um porém de recrudescer quaisquer reprimendas ocas
Naquilo que jamais será dogmático a ponto de defender doutrinas!

Emborca-se um vaso de antúrios negros, na terra de antemão
Que se revela uma tinta pétrea, revela-se uma contramão
Na tessitura dos velcros que empunham certas armas
Como a caneta, o pincel e as letras…

A poesia não morre, fica em um estagnar-se
Em águas mornas e férteis de húmus
Como em caudalosos rios, e o que antes era a ausência
Não reduz e nem reitera, e se antes houvera morto o poeta
Este ressurge com mais força nos vaticínios das esferas.

Olhamos para frente e vemos pedras tais
Que nem tudo onde olhamos é frontal
Reduz-se o tempo atemporal
Para que sejamos mais e mais formas concretas.

Do que se pede a alguém reptílico
Qual um lobo esfaimado que acredita ser uma jaula
Onde um escritor repousa sobre feridas
Não seria mais do que a profusão dantes anunciada.

Exilados somos de um consenso insípido
Onde o espaço não mostra mais tanta vitalidade
Onde – quaisquer que sejam os homens –
Referem a certo Deus que não nega a exclusão.

Esses deuses de gravata e neons, essa parafernália
Sem um sentido divino, essas pessoas rotundas
E brancas como um leite sem proteínas.

Dita a noite a sua própria trama, convém ao dia
Ser mais um nas contendas de um grande conflito
Onde o desrespeito a certos cânones anunciados
Apenas faz iluminar as ordens Franciscanas!

De monges seremos mais e mais monges
Quais dos claustros observaremos mais escrituras
Que nos revelam do Vaticano em pontífice
De um pontificar mais nobre do que um crente
Que, em sua credulidade acaba por esquecer de Pedro.

Pétrea luz verte dos inocentes de espírito
Quando se encontra com a Verdade dita e feita
Não no afã de se conseguir ignorar as religiões.

sexta-feira, 23 de julho de 2021

A VERTENTE DOS ALIENADOS

 

Posto havermos de saber que muitas vezes a enfermidade qualquer de um ser
Deixa, quando humano aquele, porventura a nescidade de outros
Que se jactam por serem sãos na particular atitude de um alienado…

E, por vezes, a normalidade de um outro revela-se genial em se supondo
Que saiba a conexão direta com o planeta, mesmo se tal paciente é medicado
Com remédios que o tornam mais lento, ou com a esperança que o enobrece!

Gigantes são os nobres de caráter que, mesmo investidos de algum poder

Restam em sua humildade a tergiversação reiterada do próprio caráter.

As pessoas possuem coisas que aparentemente não reiteram óbices,
Desde que um astronauta diletante vá ao espaço e, somenos de importância
Acabam por claudicar o pensamento de que não existe mais boa vida na Terra.

Por certa feita, nosso globo não tem fim em sua esfericidade
Assim como em um bom programa de computação gráfica
Podemos criar uma esfera de diâmetro de um mícron
Onde uma personagem viaje ad eternum por ela
Na velocidade de 0,000003 nanos por hora.

Se isso é factível ou não, resta saber que na matemática
Torna-se possível medir o tamanho da atma, ou alma,
Em uma dimensão vetorial e escalar muito menor
Que a ponta de um fio de cabelo, conforme explicitado no Gita.

Tudo isso pode ser explicado pelo universo da Física
Pela amplitude da matemática e pelo conceito do tempo!

E alguns acharão tudo isso uma especulação sem tamanho mas,
Quando o ser é um vírus o paradoxo acontece, e a negação
Daquele vem a ser a contenda de um pequeno proto ser
Contra a empáfia daqueles patifes que pensam estar no controle…

E, à menor linha de um chiste a respeito de magnífica ciência
Os alienados acabam por saber que – ao terem condições para isso –
Quando necessitam de um bom hospital creem acreditar finalmente
Na ciência ampla de um espectro gigantesco como é a medicina.


quarta-feira, 21 de julho de 2021

UM MUNDO E SEUS SEGREDOS

 

          Este mundo em que vivemos parece-nos por vezes desafiante… Por exemplo: se temos ou somos o espírito, ou se a matéria cabe em si na dialética ou no frasal corriqueiro. Quais sejam, a se pensar nos artifícios dos homens, a matemática, a física ou as biológicas, disciplinas que fazem parte do nosso arcabouço em que estimamos conhecer cada vez mais, pois a ciência é matéria do infinito! A política por um acaso tece linhas tênues como uma teia, justo ser sensível e ao mesmo tempo bruta, visto ser quase nunca inocência e quase sempre a malícia, no desenvolver-se pela anti lógica por vezes e por outras uma farsa dessa mesma ciência.

          Agora, quando temos pela frente os mistérios de uma religião, ou mesmo a vida em outros seres, o comunismo espiritual aclara nossos questionamentos, posto será neste mesmo mundo que se dissipam as dúvidas, baseando-nos em escrituras reveladas, em que todos os seres do planeta tenham os mesmos direitos a habitá-lo. Esse passa a não ser mais um questionamento e de modo algum deva ser levado a qualquer debate, pois já é condição sine qua non para que nos entendamos em nossa existência e na participação de outros seres em nossa vida, visto que por enquanto não possuímos ainda essa qualificação, posto termos matado tantos bois, entre outros animais, quando saciamos nossos desejos da carne. Não precisamos disso, haja vista nos grãos e nos legumes e folhas podemos encontrar a totalidade de suprir nossa fome de maneira não violenta… Em virtude de certas condições humanas por vezes continuamos a consumir os produtos de origem animal, mas a Índia revela ser a pátria da espiritualidade por suprimir esse consumo por ordem religiosa, nada mais do que isso. Esse é um segredo revelado a quem quiser ver a Verdade sobremaneira fática e derradeira sobre um bem portar-se e um bom proceder.

          Outros segredos podem ser enumerados sem a religião, como a filosofia, os sonhos e ideais, a ideologia, o livre pensar, a dicotomia, a expressão da arte, encabeçadas todas essas questões pela Democracia e um socialismo livre de amarras, não apenas em sua estrutura como em sua hierarquia. Esse ponto de vista deve ser soberano, não apenas na ausência de entraves burocráticos como na reparação dos erros sob o ponto de vista errático, sob o perfil mal trabalhado. Os homens devem se apresentar, revelando ao que vêm e para onde estão indo, como em uma serra nos apresentamos com nossos motores, naquilo de se pensar de onde viemos e para onde seguimos. Redundante seríamos a responder a uma máxima que todos os que têm problemas maiores em suas vidas não saibam responder a que vêm e para onde vão… Essas são nossas perguntas capitais, e nessas vezes não obtemos total resposta, mas revelamos uma fé imorredoura quando sabemos das coisas espirituais. O espírito sobrevive, é eterno, coadjuvante de nossos intrincados dias, não se dobra, não se corta, não se queima, é imutável e presente como entidade viva no coração do devoto. Esse é o segredo essencial, de fato, tudo o que imaginamos em uma esfera que determina nosso pensar. Voltando a falar do espírito, este é o nosso norte, é a confecção máxima da própria matéria, o ensolarado refúgio da bem-aventurança...



terça-feira, 20 de julho de 2021

A EMENDA E O ENCAIXE

 

Emendamos o encaixe de nossas próprias peças
Quando o que queremos é subtrair diferenças
Neste moto-contínuo sem tirar nem por
Na vital querência dos saberes em andamento!

O encaixe resta, inteligente, macho e fêmea dos dizeres
Qual peça que não falha, qual dito que não queremos
Mas que na emenda nos dite a regra do se fechar
A peça que queremos ver completa, a mais, fechada…

Uma via a mais: solapada no distanciamento,
Regrada a mais não poder, distanciada no em si e por si,
Regulada no entroncamento das cauções indeléveis
Revela um não encaixe, uma não protuberância da peça.

A saber que convenhamos que as peças sejam azeitadas
No furor da certidão premente, no que o próprio teclado
Possa faltar emperrando as teclas, obscurecendo a forma
De uma poesia que se pretende ainda forte e sinérgica…

De se fazer emergir das teclas um ditado nu e cru
Emergirão outras palavras ressoando como planos
Dentro de renitentes palácios, como fronteiras inóspitas
Onde guarnecemos de furor os nossos vaticínios.

A saber que quando cremos em nossa situação
Soletraremos as sílabas de nossos sonhos ao relento
No imaginar sereno de nossas vezes sem faltas
Ou no refulgir maravilhoso de nossos pensamentos.

Ao pensar em um átimo de segundo,
Ao desatar um nó que seja, no descompasso,
Veremos um mundo se encaixar solene
Quando somos aqueles que fazem falta!



domingo, 18 de julho de 2021

NUNCA OBSCUREÇAMOS AS PAIXÕES, POIS ESTAS NOS MOVEM NAS FILEIRAS DA VIDA!

TENHAMOS DÓ DOS FASETES DAS LINGUAGENS, POIS ELES PODEM ENCERRAR AS MIRÍADES DOS PENSAMENTOS.

O TEMPO QUE TEMOS A AUFERIR PRECIOSIDADES NOS REVELA QUE O OURO NÃO É METAL TÃO RARO ASSIM.

A FACE DOS INOCENTES REVELA A TRUCULÊNCIA INJUSTA DE OUTROS TEMPOS.

A TEMPORADA DOS FRACASSOS ABRE ESPAÇO PARA SUCESSOS MÍNIMOS COMPATÍVEIS A UM SAUDÁVEL OTIMISMO!

A SE AQUILATAR CERTA VICISSITUDE, RELEMBRAR DE BONS TEMPOS É MUITAS VEZES O MAIS NORMAL POSSÍVEL.

PALAVRAS CRUZADAS

 

Uma palavra que seja longilínea ou forte o suficiente
Quem dera, fosse o amálgama adstringente que repara o erro
Quando de tal estanca sangramentos qual pedra hume
No ato de fazer a barba, no descuido generoso da lâmina!

Não, que não se saiba como se ferir, como em uma batalha
O soldado não possa ser levado a cabo na derrota de uma missão
Em que, derrotados os oficiais, sobre um general no comando!

Nada em que se fiar, pois isso é derradeiro pensamento
Dito no que não se possa confiar, posto a linha de comando
Possa enaltecer um verso e versejar uma estrofe…

Assim que se demande tempo, o tempo que nos suceda
Gigantesco como o infinito, redundante como a prática
De sabermos lidar com o inóspito, de talharmos a veia
Como que não nos suceda na prática forma de viver
O diamante que mantemos escondido sob o olhar.

No platô da indiferença, alcançamos as veias da soberba
Quando se aquilata a forma continental de nossos dias
No propriamente de se consumar certas atitudes
Quando, de certa forma, erigimos quase uma montanha!

Em uma verdade concreta, a se dizer: A Verdade
Reside no lombo de um cavalo a se dizer que jamais
Poderá vencer a empáfia dos culpados
Quem diria, a serem responsabilizados pela carestia.

O que vem do mundo vem do escrete máximo
De um time que joga para ganhar na justeza e na fidelidade
A um caráter exemplar que relembra a força septuagenária
Ao longo de uma vida que investiu toda a sua força na honestidade.

Nesse ínterim da dupla face da moeda, reiteremos
Ao conforto de uma candidatura exemplar
Quando requeiramos a presença dura e crua
Na expressão da força algo capital…

Na esfera das ilusões perdidas devemos voltar a ler Balzac!


sábado, 17 de julho de 2021

SE NAS HORAS DA MADRUGADA TEMOS MAIS O QUE FAZER TEREMOS UMA MISSÃO PERPÉTUA A NOS CUMPRIR EM NOSSAS OBRIGAÇÕES, PURA E SIMPLESMENTE...

SE UM HOMEM TEM PRECONCEITO HÁ DE SABER QUE NÃO ENCONTRARÁ RESSONÂNCIA DE DEUS QUE CRIOU A TODOS OS SERES.

FAZEMOS UM OCEANO QUANDO AS GOTAS DE AMOR NOS AFOGAM DE REMINISCÊNCIAS OCRES NAS LATITUDES DA VIDA.

COMO DIRIA CAETANO, ESSA CANÇÃO É SÓ PRA DIZER, E DIZ..

QUAL NÃO FOSSE ENCONTRAR SOB A PLATAFORMA DA AMIZADE, ANTIGOS PROFESSORES, ISSO É MUITO GRATIFICANTE.

É QUANDO O VENTO SACODE A CABELEIREIRA: A TRANÇA TODA VERMELHA!

O QUE NÃO ESPERAMOS DE UMA DITA QUE NOS SOBRESCREVA A LATITUDE DE NOSSOS SONHOS...

A MÚSICA DE ZÉ RAMALHO É COMO UMA FILOSOFIA A CÉU ABERTO!

QUANTO NÃO FAZ UM HOMEM PARA CONSEGUIR MAIS AUDIÊNCIA EM SEUS ESCRITOS?

O VIETINAME SEQUER APRESENTA RANCOR CONTRA OS ESTADUNIDENSES, POSTO TEREM VENCIDO A GUERRA.

A CHINA SE REVELA SER O PAÍS MAIS INTELIGENTE DO PLANETA, EM DEFINITIVO...

EXISTEM REMINISCÊNCIAS DE VÁRIAS CORES, E A DA COR AZUL LEMBRA O MAR E O CÉU.

quarta-feira, 14 de julho de 2021

O LAÇO E O NÓ

 

           Desmembramos verdades mal anunciadas em todos os seus vértices, qual um paradigma de conexões variadas onde não sabemos o que ata-nos como nós, e o que é o laço que nos engana, na mesma maneira dos antigos povos da humanidade. A mesma onda que encerra em sua arrebentação um amálgama que não retroceda com o tempo e vista de memórias a própria encomenda das estações e do clima! Isso, de qualquer modo a querência de sermos seres particulares: partículas no infinito… Afora isso é redundância termos nossas vozes sufocadas por outros amálgamas das circunstâncias. A questão não é o reducionismo nem a especiação como desculpa dos erros das humanidades. Tudo vai mais além do que isso, no que relembremos que as guerras abrem outras feridas e, na tentativa de uma paz liberal, vemos a Natureza ser maltratada como deve ter sido quase todo o tempo. A extração das riquezas segue uma cartilha voraz, com investimentos que compactuam com os lucros e a ganância. A partir desse ponto podemos partir de um pressuposto que não nos nuble a consciência, e façamos a coisa certa, como ferro, ouro ou qualquer mineral. E da extração vegetal tenhamos a atenção redobrada para fazer da selva um porto seguro de uma colheita inteligente e respeitosa à mesma Natureza supracitada. Nessa questão crucial estabelecer um idílio com os outros seres, sejam de quaisquer reinos, é de vital importância para não retrocedermos nos retoques necessários e profundamente úteis para que, em nossas rotinas, saibamos como nos portar frente a frente com obstáculos que impedem algumas nossas atitudes boas e afins.

          Entrementes, resguardemos a nossa coragem para agir em consonância com a galhardia daqueles que se entontecem ao menor vestígio de uma lógica pura e simples na aquisição de algo que realmente nos relembre uma ponte que seja, uma ordem ordeira, uma paz essencial. Mesmo no signo da luta, a paz que recrudesce um bom controlo de uma questão de dormirmos um sono algo mais garantido, de uma vertente que nos mostre a Verdade em si e por si, nem que para isso, dentro da paz interior, tivermos que demonstrar toda a nossa luta por melhores caminhos, sem compulsoriamente termos que demonstrar mais coragem do que o estritamente cabal. Desconhecemos o mesmo limite de uma coragem que não nos abata no falso pensar, pois o arrimo de uma estreiteza de pensamento não significa que estamos aptos ou convenientemente sitos em uma segurança ou confiança exemplar. Nesse simples requisito nos vem à memória o demorado parecer em que a justiça nos conceda a glória da imparcialidade, ou que nos venham as memórias da hora em que esperamos a mesma e justa glória.

          A partir do momento em que esperamos os sinais da boa conduta, podemos quitar com a responsabilidade de outras partes, no que se diz, do bem portar-se. É isso que nos torna importantes, à revelia de qualquer mal estar de outras partes, no propósito de exemplarmente nos darmos bem com todos os nossos pares, na vertente de que nem um nó assoberba o nosso espírito e que nem um laço esteja no solo para fisgar inocentes… Estaremos de rompante sem a soberba dos angustiados, pois não pode ser através desse sentimento que podemos atravessar o oceano material, pondo nossa fé à prova, nem que a sustentemos durante todas as décadas difíceis de nossas vidas.

          A cada dificuldade parece que temos nós a desatar, e a cada empecilho, por vezes o laço se nos prende, assim de se prever que nem tudo é fácil na emancipação de um quebra-cabeça que nos mostre o lado das respostas, e nem todo o dadinho joga na sorte, posto na vértebra conjunta de um organismo sólido estão as nossas reservas e as nossas forças.

        Por essas razões estancamos a vazão de nossos temperamentos e reiteramos a importância da boa lógica, pois será através dessa assertiva que denominamos a própria palavra ação! Sobre algum impasse que nos sobrescreva, temos uma premissa incontestável que significa a própria luz do Sol, em seu participativo modo de clareza e certeza assim como a Lua, em seus laivos de grandeza a apontar na noite a imensidão das marés…

       Assim posto a frequente mão do poeta deixa resvalar palavras ou letras mal colocadas, mas a própria mão, em sua culpabilidade conserta a frase e a deixa livre para qualquer interpretação, mesmo que uma ou outra tragam inequívocas estações ou posições duvidosas… Esse definitivamente é o território da arte, não reverte nem reverbera o que é inequívoco.


O ÓBICE MAIOR DE UM CAVALHEIRO É ENCONTRAR O ÓDIO AO MENOR PRESSÁGIO NA CIVILIDADE CIDADÃ.

PAGANINI TINHA POR DIREITO E FATO A SOBERBA DE SER UM GRANDE COMPOSITOR E VIOLONISTA!

POR MAIS QUE ESQUEÇAMOS OS SIGNOS DE NOSSA HISTÓRIA, MAIS E MAIS SOMOS VENCIDOS POR AQUELES QUE DAQUELA NÃO ESQUECEM...

LA CHUTE DE LA BASTILLE MÉRITE L'ATTENTION NÉCESSAIRE.

TRATANDO-SE DE UMA PANDEMIA, RESTA SABERMOS SE O ESPÍRITO IRRESPONSÁVEL NÃO ESTÁ À ESPREITA AFROUXANDO O SACRIFÍCIO E A PENITÊNCIA NECESSÁRIOS.

O USO QUE SE FAZ DO DISPLAY PODE SER UM EXEMPLO DA COMUNICAÇÃO COMO SOM, MICROFONE E AURICULARES...

O SABER POÉTICO TANSCENDE NÃO APENAS O VERBO COMO TODA A PALAVRA QUE SIGNIFIQUE NÃO NECESSARIAMENTE EM UM ESQUADRO LÓGICO.

segunda-feira, 12 de julho de 2021

O CENTRO E AS LATERAIS

 

Governe-se o paradigma de se encontrar no centro
Um vai que toma um vai que dá, dependendo de lados
Algo de paralelismos, uma frente sem frente, uma retaguarda
Bem mais cansada do que os istmos de pedra que nos resguardam…

Uma vez alcançada a graça de participarmos de articulações
Que vêm de um caudal rumoroso e até um saber de ceticismos
Alcançaremos melhores fatias de poder até que nos tragam os frutos.

A voz que nos alcança septuagenária, será sempre uma voz...

Que voa mais alto do que se reiterássemos um soletrar
Do que seriam outras vozes a erradicar uma fagulha em uma pedra
Tal o risco do isqueiro quando parte a acender o gás.

De tanto o fogo que nos alimente no fogareiro, seja de gás ou álcool,
Mas que tenhamos fogo este mesmo que aqueça e reverbere
O montante do alimento que nos é por direito de merecimento!

Dessa veia e desse combustível nos cresça o petróleo para todas as gentes
Que sabem que a riqueza de uns poucos pode tornar a ser de muitos,
No que baste a conclusão compulsória de sabermos onde reside
A gigantesca fatia que pertence ao povo de uma nação.

A faca que corta dos dois lados é de soberba ímpar
Posto do fio de afiar seja sempre o viés e o contrapé
No que diste de uma linguagem quase cotidiana
A sentirmos que o saber do fio é que acumula…

Que não possamos saber do fio da meada,
Quando sembramos o alfaiate de tesoura afiada
Nos vértices silenciosos do quase nada
A saber, quando atalhamos algo que este seja curto.

Se no princípio era um verbo, no finalmente seremos predicados?

Não se pede seguidores poéticos do juízo final
Nisto de pensarem que o apocalipse vem em um corcel
Ou nas bandas de um inferninho que seja claudicante
Antes de tonificar as veias de nossa mãe Terra.

A terra nos suplanta tudo e todos, nos faz virar notívagos
Para assistir o espetáculo das estrelas ou, sobremodo,
Enfeixar vertentes lunares pelo simples quesito de ver mais luz!

Essa luz que vem de Roma, vem de um anúncio de república,
Vem de uma dimensão trilateral, de um acerto inequívoco
Ou de uma mensuração onde os centristas levam o leme
Quando o que se espera de uma embarcação é que ela leve
Ao destino nem que se tenha que quebrar várias vezes a rota.



domingo, 11 de julho de 2021

A DIMENSÃO DA LINGUAGEM

 

    O que comporta essa água represada, que verte por vezes seca, em outras, abrange áreas imensas, qual não seja: a comunicação? Uma página de outros tempos, um detalhe semântico, a complexa e simples paradoxal contextualização, a moda de se falar um nada de que comparado, a linguística que se perde na análise sem a crítica, no ferramental por vezes duro em que encontramos apenas o significado de uma questão mais importante e necessária que outras... Se a vertente é falarmos ou escutarmos, estaremos substituindo por vezes nas leituras da dimensão de um quadrado a letra que não diz tudo, ao que um neurologista recomendaria um quadrado livro que é mais amplo, pois não raras vezes abraça as vozes mesmas do tempo!

    São os tempos de uma gramática que a possuímos, um dizer a outro de bons tempos idos, e que outros surjam para anunciar boas novidades, e que um otimismo floresça, pois não será através de um rancor algo sem superfície que dataremos a vida com farnéis de dramas anunciados. Não, porque o tragicômico já faz da sua mostra em revelar um magistral teatro de fantoches antes da apresentação final das marionetes. Nada está em jogo, pois tudo é um jogo, quiçá um jogo que quer subjugar ao sub judice...

    Posta a linguagem das cores, a semântica delas, vemos por agora então, que o vejamos, um cidadão queniano com uma roupa colorida, enquanto um red neck veste o preto das suas malhas, talvez com um tom de cinza que reitera a moda sem Benetton. Vistam-se as cores do mundo, e que estas aconteçam, a bem dizer, que algumas já sofrem demasiado, e o que era branco, sem amálgama, hoje é negro, mulato e índio! E é mescla, não da brancura europeia, mas, mudando de assunto, até chegarmos no azul da ilha teremos percorrido o verde das colinas e montanhas: através de um asfalto quente, de uma caminhada em tipos e tipos de veredas, quiçá por barcos que costeiem a marinha maravilhosa, quem sabe ou saberia que dentro de um ônibus haverá poetas que amem o mar. Nesse caleidoscópio não houve qualquer cristal metafórico, mas apenas o intencional de dizer a riqueza que podemos fazer alçar voo para outros céus sob as asas da compreensão humana... Nesse panorama de cores variadas haveria em outros tempos, em uma praça, dentro de um estúdio, em um centro cultural ou museu, artistas em busca de uma linguagem que não fosse apenas a que aparece, mas algo intimista ao extremo, uma necessidade, um reflexo de suas impressões, a consubstanciação do plasmar a matéria concretizando o subjetivo ou a vertente do realismo. Supõe-se que sejamos não tão primatas, e que o capitalismo não desande ao selvático preceder de se evitar a sensatez, pois é através da sensibilidade do homem e da mulher, de quaisquer gêneros, e de todas as cores do mundo que se obtém uma plataforma de compreensão semântica mais profunda em relação às linguagens deste tão conexo mundo contemporâneo.



quinta-feira, 8 de julho de 2021

PEQUENA HISTÓRIA FRANCHADA

 

           Uma história qualquer merece um destaque que não se reverta em falsa especulação, ou uma simples artimanha imaginativa, como vemos em produções de entretenimento por vezes gigantescas. Por enquanto não se sabe ao menos em que proporção esses fatores nos alteram, como se sabe – sim – que um concerto de música erudita merece um respeito maior por não ser imaginativo, porém conclusivo, pois recebe da história uma peça musical obra de um músico que sabe a sintaxe, por vezes como quase ninguém, da música e suas nuances extraordinárias!
            Seria bom se soubéssemos dos registros em toda a sua particularidade, seu modo, sua personalidade, coisa que – em toda sua extensão – revela à civilização as marcas de fatos incontestáveis dentro da única Verdade necessária e evidenciada pelas circunstâncias. Essa Verdade excessivamente pragmática, de teoria redonda e exata, disto que precisamos para viver dentro do escopo de dificuldades por vezes grandes por demais. Como quando abandonamos um hábito crucial, de décadas ou de quase toda a vida: não salutar como sempre devemos ter, mas que, quando dispensado causa diversos óbices em nossas existências, como uma aparente suspensão de nossos direitos, estes que a Constituição nos traz já escritos desde 1988… Pois sim, uma constituição do Brasil, nossos próprios processos civilizatórios, nem que para tornar a nossa vida mais sólida não rompamos com os vergalhões de nossas colunas, já “suficientemente” oxidados em certas partes.
           Esta parte algo avariada são os erros de registro aparente que deixamos a serem esclarecidos em nossas vanguardas, em nossas retaguardas. Assim como o próprio registro do dia a dia de quem sofre com uma carestia internacional, mas não se importa pois está focado em algo que sublima problemas de certas ordens duras e complexas, a vida de todos os seres navega independentemente dessas carestias, de qualquer modo. Tentemos conhecer o “outro” como uma parte de nós mesmos, desde já, pois alguma partícula orgânica temos em comunhão com o todo, e essa parte pode ser o Espírito Santo, presente em todos os seres do planeta!
           É a partir de um instante que nos traz insights de nós mesmos, que fornecemos ao que vira vento na proa de uma embarcação o mar silencioso que atravessa os lugares mais remotos da imensidão e que redime um mau pensamento no sentido que perfaz culturalmente as regiões mais obtusas dos seres pensantes que somos, justo porque não temos a certeza de sermos superiores, de um tempo para cá. Posto estarmos envenenando de tal forma a Natureza que parece que nossos esforços em mantê-la coerentemente sempre vão bater de frente com as diretrizes e projetos de espoliação, exploração e destruição dos nossos patrimônios mais importantes, com a fauna e a flora do mundo: igualmente as águas e seus mananciais… Pensando sinceramente, dá a impressão de que as grandes potências mundiais estão mais preocupadas com a exploração de riquezas nos países do terceiro mundo do que preservar todo o “mundo”.
          Nesse viés, algo de corte transversal em nosso intelecto, estaremos a pensar que será melhor elucidar a Verdade supracitada do que pensarmos que tudo investe contra nós de modo a sentirmos as causas de um sofrimento, mas verazmente não nos apercebemos que muito do que sofremos vem da relação predatória que temos com a Natureza, e milhares são os homens que vivem e desfrutam de sua devastação: incontinente, inglória e egotista. A partir do momento em que formos realmente duros com relação a essa leviandade, passamos a agir de acordo com a vida. Será através de uma consciência majorada que estabelecemos padrões melhores de aceitação de um resgate de todos os nossos patrimônios, sejam eles naturais ou históricos, já que estamos ingressando no novo milênio.


domingo, 4 de julho de 2021

A FACE DE UMA MULHER POR VEZES NOS OCULTA SEUS SEGREDOS MAIS ÍNTIMOS.

QUANDO CHEGARMOS A UM PARECER DE MODAL RETO E ÍNTEGRO, PARECERÁ QUE CHEGAMOS NO NIRVANA!

TENTAR REDIMIR A PRÓPRIA REDENÇÃO É COMO GRITAR EM MEIO AO DESFILE DE UMA ESCOLA DE SAMBA, FRENTE À SUA BATERIA...

ALTERCARMO-NOS COM O POUCO PROVÁVEL É COMO PROCURAR UM VÍRUS NO DESERTO.

SE UMA HASTE DE CAPIM VERGA PARA UM LADO E PARA OUTRO, SAIBAMOS QUE SUA RAIZ CONTINUA SEMPRE FIXA.

SAIBAMOS QUE MUITOS PAÍSES TÊM INTERESSE EM SANGRAR AS RIQUEZAS AMAZÔNICAS...

O BRASIL É O PRIMEIRO PAÍS DO MUNDO EM EXTENSÃO AMAZÔNICA E CONTA COM RESERVAS PRINCIPAIS EM MINÉRIOS QUE TOTALIZAM UMA RIQUEZA INIGUALÁVEL.

NOS SONS DE UMA FLORESTA PODEMOS ESCUTAR TODOS OS XAMÃS QUANDO SILVAM NO MEIO DAS FOLHAS EM VENTO INCANDESCENTE.

AINDA QUE FALEMOS OS IDIOMAS NATAIS, QUE FOSSE A PALAVRA ESPERANÇA UNA PARA TODOS ELES...

OS NOMES DESAFORTUNADOS SE DISTANCIAM DE UMA VERDADE PRÓXIMA AOS FATOS, SEJA CASUAL OU NÃO.

UMA POESIA INFUNDADA


Sequer será uma poesia infundada quanto menos espera dos acertos
Ou dos erros eventuais que possam acometer algum discurso,
Mesmo que este esteja acometido dos piores óbices
Que reiterem a mesma plataforma dos excluídos.

Não, que não nos requeiram uma frase maior
Além daquelas que requeiramos no convívio
Algo silencioso nas plataformas do sentir
Ao que – convenhamos – não será um acordo
O que esperamos dos façanhudos de litígios…

Estes todos os homens e suas consortes
Que nublam a visão equiparante na vez
E na voz de um ente maior que seja o tom
Mas que na vinha de um mesmo acorde
Não nos ressintamos do viés da poesia!

As vezes de nenhum descarte que seja a vez
De nada o que acrescentar na palavra proferida
Que, na verdade, consola o litigado de viés profundo
Sem sabermos exatamente onde depositar a esperança!

Ao sabermos o que vamos encontrar na veia poética
Não se funda uma estrutura maior do que a simples compreensão
Naquilo que esperamos faça-nos sentido ao menos
Do que uma fundação equivocada, onde caibros não encontrem função.

Datiloscópica é a função de todas as equações ligeiras,
Quando, por motivação algo de manias equivocadas
As sociedades vergam seus ferros e seu concreto
Em estranhas tensões onde a latitude dos sentidos vibra.

Na mensuração de uma plataforma de um ideário
Pode ser que se entenda melhor o ser de cada qual
Quanto o ser de um ser coletivo, a se perceber,
Encaminha um significado em uma própria semântica.

De uma poesia sem fundamento muito cabal
Se extrai um novelo difícil de resolver
Mas que, em cada linha da dissolução
Encontra-se a métrica e o rumo certo para a solução
De um enigma de certa forma dogmático
Mas que aponta para um ermo necessário
Onde a nossa solidão se encontra com nossa razão!


sábado, 3 de julho de 2021

DAS FRENTES QUE NOS ENCERRAM NO TUDO

 

Requeiram projetos na pantaneira ordem do querer
Na medida em que ensombrecemos sonhos do quilate
Do bom proceder no sentido de estarmos cientes
Que o que justamente nos nubla é a infestação
Da má comunicação, dos poderes que versam
Sobre as frentes que nos encerram em uma totalidade!

Essa totalidade de nossas frentes, que nos levem adiante,
Que não torçam sob os nossos narizes a inquietude
De outras plagas que não sustenham tanto a Verdade
Que é única e singular, assim como as alfombras do tempo…

Em um lugar qualquer do espaço-tempo, navegamos.

Por uma sombra do que seria o codinome da ciência
Ao nos referirmos no presente desta Era, que seja,
Uma simples vírgula que se torna presente nesta energia!

Assim, de simples vírgulas e energias procedemos em agir
Conforme o tempo que nos encerra no quinhão que nos dite
Com qual modal teremos que tratar, o do intolerante
Ou o milagre da tolerância aumentada, no que o sucesso vença.

Conformarmos um exercício com outro imediato
É como descobrirmos a pólvora com uma coluna
Algo não tão sólida como o tempo que a tudo constrói
E a tudo destrói na façanha de um semideus qualquer!

Que Indra não perceba que tiram seu poderes de antemão
Quando o que queremos é que Shiva não tome ódio pela humanidade
Ao ponto de dissolver a manifestação cósmica no término de um tempo
Que seja maior do que a manifestação da divindade…

E que este semideus saiba bem o que fazer quando chegada a hora,
O minuto e o segundo propícios à devastação.

E que, a qualquer instante, possa ser feita a faxina no planeta
Quando mal esperamos que esta se passe sem ao menos sabermos antes!

Disto não saberemos jamais, pois de dentro da poesia a Verdade
Não apresenta um vaticínio tão premente que seja um espelho
Algo circunflexo que espalhe a realidade por todos os rincões do mundo.


quinta-feira, 1 de julho de 2021

NÃO HÁ CAPACIDADE MEDIÚNICA QUE POSSA SE EQUIPARAR AO PARAMATMA LOCALIZADO... O PÁSSARO QUE TUDO VÊ E APENAS DESFRUTA.

DOIS DIAS JÁ SEM FUMAR É COMO UMA LIBERTAÇÃO SUPREMA!

UMA BELA MÚSICA PODE E É CAPAZ DE MOVER OS DEDOS DA POESIA, COMO SE ESTA NÃO TIVESSE TÉRMINO, E NEM INÍCIO.

TUDO O QUE BEM PENSAMOS DEVE-SE AO ESPÍRITO SUPREMO, E QUE ESTE NOS INSPIRE SEMPRE PARA AJUDAR A REFORMAR O MUNDO.

UM COPO VERTE A ÁGUA EM NOSSA BOCA, MAS QUANDO SE QUEBRA RETORNA À CONDIÇÃO ÁRIDA DA AREIA.

O ESTRANHO DE TUDO É SEMPRE A SUPERFÍCIE CONTRÁRIA DO TAPETE, EXPOSTA AO SOL OU À CHUVA...

A TEORIA DA PRÁTICA

 

A prática da recordação é salutar em cada passo consciente que damos
Rumo ao caminho do meio, rumo ao equilíbrio na ponte de tronco
Ao que no trono nos demos ao trabalho de ao menos deixar a intoxicação
Sistêmica não nos pegar, pois se o tanto do cigarro, que seja, fizer diferenças,
Largá-lo é tarefa de titãs, posto merecidamente precisamos ao menos saber
Que as doenças não pedem licença e a cremalheira agradece em nossos dentes!

Em que não nos encabeçamos dentro de uma plataforma nua do saber
Ao menos saibamos que em cada dente da engrenagem está um poder
Dentro da premissa da coletividade, no agir do progresso, no agir
Da ciência e no agir da paz, esta que tantos querem para prosseguir
Nas imensas variantes do que é mais exato do que supúnhamos…

A suposição pura e simples não abraça nem teoricamente o que esperar
De uma ciência prática, algo que possamos tocar em sua concretude,
Das vertentes algo ilusórias do que pode e do que não se pode
Auferir um resultado fervoroso da ocasião que nos mande
Sabermos mais do que podemos, e podermos mais do que saber!

Que não se saiba mais do que o suficiente, eis a prédica da prática
E do sabermos mais depende da questão conformista ou não
De uma algibeira onde carregamos o farnel de outra jornada
Onde o quilate de uma sílaba torna tudo mais facilitado…

Da prática muitas vezes a teoria foge, e vice e versa
Quando do imaginário concreto da prática vive em outro lado
A reminiscência de outro território onde se navegava a letra
E a filosofia pontuava a pontuação máxima da subscrição.

Inscritos estão os que fazem da prática um espelhamento sereno
Do que esperamos sejam ações de primeira grandeza onde
Não submetamos uma vírgula ao andamento processual
Nas vertentes de nossas gloriosas vidas, no não retirarmo-nos.

Se na verdade reside um módulo teórico, ou uma atitude qualquer
Vejamos no entardecer de nossa longitude o fazer mais e melhor
Do que aquilo que pensávamos ser mais do que o suficiente
Seja o quinhão suficiente para todas as escalas do pensamento humano
Que resguarde a Verdade em seu total e único aspecto
Mesmos sabendo por nós mesmos que a ignorância por vezes é facilitadora...