domingo, 30 de março de 2025
Não é de nosso interesse investigar em que medida, estabelecendo o princípio do prazer, nos aproximamos ou afiliamos a um sistema filosófico particular, historicamente assentado. Chegamos a tais especulações na tentativa de descrever e dar conta dos fatos que diariamente observamos em nossa área. Prioridade e originalidade não se incluem entre as metas do trabalho psicanalítico, e as impressões em que se baseia o estabelecimento de tal princípio são tão claras que é praticamente impossível ignorá-las. Por outro lado, com prazer manifestaríamos gratidão a uma teoria filosófica ou psicológica que nos pudesse informar sobre o significado das sensações de prazer e desprazer, que tão imperativamente agem sobre nós. Mas, infelizmente, nada de útil nos é oferecido nesse ponto. FREUD.
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