Não há nada que não seja algo que se dê ao dar-se
Mesmo que saibamos que um trinta e um nada mais significa
Naqueles que portam as desavenças, se imiscuem como ratos
Por dentre porões infectos do que almejariam ser este um outro país
Quando o que se pretende é sermos mais livres em qualquer circunstância...
Não, os textos virão como lava ardente, caindo como napalm ao inverso sobre os costados
Daqueles que já – efetivamente – o praticaram na guerra, e perderam para
grandes combatentes
No que veio a ser uma guerra a mais importante do século passado, junto com a
vitória da China
Quando passa a ampliar as bases do socialismo internacional para todos os que sabem
que, por outros lados
A performance de um império falido já não há como sustentar-se, nem sobre as
quatro patas...
Toda a indústria cultural, toda a infecção que infringiu na América Latina, os
atentados contra Fidel, o assassinato de Chê na Bolívia, de forma covarde e
vil,
Tudo não passará do mesmo assombro em que o Brasil agora vive seus momentos de
glória
Quando o nosso presidente queira que sejamos algo parecido com os padrões
suecos
Onde porventura, através da nossa própria reconstrução, haveremos de saber
enquadrar aqueles que porventura ainda insistem em quebrar a nossa democracia.
Os velhos hábitos e costumes hão de ser postos de lado, e nossa expressão e
palavra hão de urgir retaguardas consonantes
Quando soubermos que a batuta de um maestro, bem como um timão bem orientado
Serão sempre eficazes para que possamos continuar dando andamento às conquistas
sociais
E plantearmos uma boa e sólida economia por através do mundo inteiro, através
da divulgação nas redes
Do que dá certo para muitos, no caminho da concórdia e da Justiça Social.
sábado, 29 de março de 2025
A PERFORMANCE DO QUE NÃO HÁ
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário