Alguém, que seja, não me leves por conta de algo,
Por falta, pois espalho, me espalho, tergiverso e não espero o que não quero
mais
Posto de ainda não querer quiçá seja melhor assim, sei da mulher que estará em
algum lugar
Como uma da minha família, ou quem sabe uma do Japão, uma oriental qualquer
Mesmo que fosse uma negra de olhos puxados com a maquiagem da produção
chinesa...
À medida que abril se aproxima, não despedaço-me, apenas escrevo depois da
queda de ter fumado um
Qual não fora da erva que todos fumam mais e melhor do que sejam tabagistas,
pois o negócio todo
É se drogarem, fumarem um digestivo, mas nas clínicas o baseado é muito mais
difícil
Do que o pressuposto de haver algumas que fornecem apenas três do nicotinoso.
E a vida sem ninguém é uma vida que encontro tudo o que deixei de lado quando
estava acompanhado pelo nada
Daquilo que não possuía a valia do ser, daquilo que não versa mais sobre ou do
que restaria no afeto
Um mata-borrões, de uma campanha já vencida, pois as águas de março já deixam
os rastros da liberdade
Ao menos para aqueles que não precisam mais lutar contra o que já não podem
mais,
Pois nem sempre será de organizar redes sociais que encontraremos aquilo que se
pegue tateando com uma mão mais solene...
sexta-feira, 28 de março de 2025
A FALTA QUE SE ME DÁ
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