No exato instante em que trasfega um tempo quase meridional
Onde o escritor troque certas teclas, onde o mesmo tempo, inefável,
Verse sobre uma veia poética onde já não encontra ressonância cabal,
Que diríamos nós com tudo isso, posto quanto tempo arrumarão a casa
Enquanto antes jamais uma reforma estrutural foi feita sequer em seus fracos
alicerces...
E o poeta espera, quem sabe as agentes da farsa, ou os comandantes truculentos
Poderão apontar o crime contra algo ou alguém, ou o que será disso tudo agora
Quando apenas desejava era estar essa coisa toda em liberdade plena, libert@ do
deus-mercado.
quarta-feira, 26 de março de 2025
A VEIA PARADOXAL
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