quinta-feira, 14 de novembro de 2024

OS SONS DE DURGA


Durga, que ensombras as questões mais perenes
Do que o tanto de ver em tuas armas as serpentes decepadas
E o clarão no fulgor de teus olhos certeiros
Qual clamor no sonho de seu consorte em Rudra o não irado fel
Porquanto do controle em saber que na maça de um demônio
Existe o retumbante fracasso através da ação de teus múltiplos braços exatos, óh Deusa!

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