Durga, que ensombras
as questões mais perenes
Do que o tanto de ver em tuas armas as
serpentes decepadas
E o clarão no fulgor de teus olhos
certeiros
Qual clamor no sonho de seu consorte em Rudra o não
irado fel
Porquanto do controle em saber que na maça de um
demônio
Existe o retumbante fracasso através da ação de teus múltiplos braços
exatos, óh Deusa!
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