Seja três o número de um pequeno grupo, que caminha em direção a uma ponta,
No caminhar de um outro, logo atrás, percorrendo pedras que observam na sua
imutabilidade
Onde vê, o caminhante solitário, a comunhão com o voo dos pássaros e seus
dizeres
Naquele céu que não importa se vai resolver projetar a chuva prometida para
mais tarde
Mas que, em virtude do calor da presente hora, o caminhante já ultrapassou os
limites de quase uma hora.
Passante do tempo, há o limite da volta, para se dizer, a comunicação do corpo,
as pernas
Que nos movem, o espaço, o solo algo irregular, o mar, o comércio, o retorno...
Preâmbulos de sentir maiores, de percebermos, nós e “os outros”, que todos
somos, simplesmente.
A idiossincrasia de cada qual, seus ofícios, suas fantasias, o modo dos homens,
por vezes
Algum temor de mulheres que, sob a proteção de seus parceiros, não tergiversam
em sítios
Onde a efervescência do território que perfaz a semântica do ir e vir,
meramente a equação das férias
Aproxima e tece direitos, no que nos infira que demandas da democracia nos
permitam
Vivenciar ao longo de mais e mais dias a consonância da aproximação de uma Lei
de Deus
Onde outros seres inumanos perfazem a companhia no algo que seja melhor quando
em harmonia...
quinta-feira, 28 de novembro de 2024
O CONFORME E O PROJETIVO
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário